Hepatite B na Bahia, Brasil segundo sistema de informação de agravos de notificação, 2013

Autores

  • Robércia dos Anjos Pimentel Instituto de Ciências da Saúde- UFBA Farmacêutica - UFBA Mestre em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas -UFBA
  • Evelin Keila dos Santos Bomfim Instituto de Ciências da Saúde- UFBA Graduada em Biotecnologia -UFBA
  • Christianne Sheilla L. Almeida Barreto Dentista Doutora em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas - UFBA Professora de Saúde Coletiva - UFES Universidade Estadual de Feira de Santana
  • Carlos Maurício Cardeal Mendes Médico - UFBA Doutor em Saúde Coletiva - UFBA Professor permanente da Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas - ICS/UFBA
  • Songeli Menezes Freire Instituto de Ciências da Saúde- UFBA Farmacêutica - UFBA Doutora em Imunologia - Universidad de Buenos Aires Professora Adjunto de Biossegurança e de Bioética na UFBA Professora adjunto em Imunologia - PPgim

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v16i2.22252

Palavras-chave:

Vírus da Hepatite B. Notificação. Hepatite Crônica. Epidemiologia.

Resumo

Introdução: a gravidez gera consideráveis implicações no âmbito social, econômico e psicológico, sobretudo quando ocorre durante a adolescência. Objetivo: caracterizar o perfil sociodemográfico e obstétrico de puérperas adolescentes assistidas em uma maternidade pública no munícipio de João Pessoa, Paraíba. Metodologia: trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal e de abordagem quantitativa. A amostra foi constituída por 108 adolescentes com idade entre 12 e 18 anos e a coleta de dados se deu pela aplicação de um questionário estruturado pelos pesquisadores. Resultados: o perfil encontrado se caracterizou predominantemente de adolescentes pardas 55,56%, solteiras (50%), cursado ou cursando o ensino fundamental (56,48%) em escola pública (80,56%), de procedência urbana (72,22%), desempregadas (66,67%) e com renda mensal média de 1 salário mínimo (79,63%), estando o pai ausente em 56,48% dos casos e a mãe engravidando pela primeira vez entre os 19 e 35 anos (37,96%). Em média, apenas 1 gestação (71,30%) e sem histórico abortivo (66,67%). 84,26% realizaram pré-natal e 51,85% fizeram uso de contraceptivo. Conclusão: conclui-se, portanto, que foi possível identificar o perfil das jovens, e assim subsidiar o direcionamento de ações e estratégias para a população descrita com o intuito de controlar a gravidez precoce

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Biografia do Autor

Robércia dos Anjos Pimentel, Instituto de Ciências da Saúde- UFBA Farmacêutica - UFBA Mestre em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas -UFBA

Departamento de Biointeração, Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas 

Evelin Keila dos Santos Bomfim, Instituto de Ciências da Saúde- UFBA Graduada em Biotecnologia -UFBA

Departamento de Biointeração, Biotecnologia e Imunologia

Christianne Sheilla L. Almeida Barreto, Dentista Doutora em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas - UFBA Professora de Saúde Coletiva - UFES Universidade Estadual de Feira de Santana

Departamento de Biointeração, Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas 

Carlos Maurício Cardeal Mendes, Médico - UFBA Doutor em Saúde Coletiva - UFBA Professor permanente da Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas - ICS/UFBA

Departamento de Biofunção, Estatística 

Songeli Menezes Freire, Instituto de Ciências da Saúde- UFBA Farmacêutica - UFBA Doutora em Imunologia - Universidad de Buenos Aires Professora Adjunto de Biossegurança e de Bioética na UFBA Professora adjunto em Imunologia - PPgim

Departamento de Biointeração, Imunologia, Etica e Biossegurança 

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Publicado

2017-10-27

Como Citar

Pimentel, R. dos A., Bomfim, E. K. dos S., Barreto, C. S. L. A., Mendes, C. M. C., & Freire, S. M. (2017). Hepatite B na Bahia, Brasil segundo sistema de informação de agravos de notificação, 2013. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 16(2), 180–188. https://doi.org/10.9771/cmbio.v16i2.22252

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