Edições anteriores
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Argumento #16
n. 16 (2020)"(...)vocês poderão, ao ler esse periódico, debruçar-se sobre a concepção nietzschiana da história; adentrar no mundo da metamorfose de Kafka e como ela pode ser vista sobre o olhar da ética da cooperação de Ernst Tugendhat; entender mais claramente os conceitos de reificação e emancipação na teoria de Lucáks e como se deu a influência hegeliana no mesmo. Para os amantes de estética e linguagem, haverá a possibilidade de se deparar com Gadamer e a análise da historicidade para a hermenêutica; além de tomar parte de uma articulação entre música e política com as noções de Agamben a partir da produção de John Cage. Saindo da estética para a mente você encontrará uma discussão de Donald Davidson. Podendo contar também com a resenha da obra de Frédéric Gros e fechando as nossas publicações com a filosofia moral de Adam Smith aos olhos de Paul Sagar".
ISSN: 2674-9904
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Argumento #15
n. 15 (2019)A décima quinta edição da revista Argumento do PET-Filosofia. Traz textos sobre Hume, Kant, Marx, Heidegger e Angela Davis. -
Argumento #12 - A Virada Prático Histórica da Filosofia
n. 12 (2012)Eis uma coletânea de artigos que, conjuntamente tomados, compõem um campo comum e constituem uma elaboração integrada, cujas referências principais são o pós-hegelianismo e o pragmatismo, como filosofias da prática. Toma como mote - o que tem sido retirado por Habermas - que o pragmatismo nasce em diálogo com Kant e Hegel e integra, tanto quanto Marx, Stirner ou Feuerbach, a familia pós-hegeliana das filosofias da práxis ou da ação, como uma variante (aquela democrática) do jovem hegelianismo, na continuidade das quais o próprio Habermas, e também Rorty, Mangabeira Unger ou Chantal Mouffe colocam-se ou podem ser colocados. Com efeito , o que chamamos de Virada prático-histórica da filosofia, representada por esses autores, é um movimento "pós-metafísico" do qual a virada prático-linguística dos nossos dias, o pragmatismo e a filosofia da práxis são partes. Uma transformação que pode ser caracterizada como destranscedentalizante, contextualista, anti-substancialista, não-fundacionista, não-representacionista. A partir desse novo marco filosófico, podem ser reformulados de modo interessante temas como verdade, objetividade, ação, criação, normatividade e democracia, bem como questões sobre o lugar da filosofia na cultura, sua relação com a política e com a vida privada, etc...
José Crisóstomo de Souza
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Argumento #11
n. 11 (2012)Décima primeira edição da Revista Argumento publicada de forma impressa em Março de 2012 pelo Programa de Educação Tutorial do curso de Filosofia da UFBA. -
Argumento #10
n. 10 (2011)Décima edição da Revista Argumento, publicada impressa no ano de 2011 pelo Programa de Educação Tutorial do curso de Filosofia da UFBA.