Unidades de informação, memória e resistência no âmbito das dissidências sexuais e de gênero

Autores/as

Palabras clave:

Unidade de informação, Dissidências sexuais, Dissidências de gênero, Relação de poder, Memória

Resumen

Objetivou-se compreender como a informação e o conhecimento para além da cultura material produzidos pelas dissidências sexuais e de gênero têm sido acolhidas pelas unidades de informação sob a óptica das relações de poder. Para tanto, utilizou-se de pesquisa bibliográfica de vertente discursivo desconstrucionista de base foucaultiana, ancorando-se em uma cartografia de documentos. Ao término das análises dos dados, se pode vislumbrar que as unidades de informação refletem em muitos aspectos aquilo que a sociedade impõe enquanto “normal”, “natural” e “desejado” sob a forma de norma (Heteronorma), balizando as representações e consequentemente a preservação memorial de grupos hegemônicos em detrimento de grupos marginalizados.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Francisco Arrais Nascimento, Universidade Estadual Paulista - Unesp

Doutor em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPCI/FFC/Unesp). Membro do Grupo de Pesquisa Fundamentos Teóricos da Informação (GPFTI) da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp). E-mail: francisco.arrais.nascimento@gmail.com

Denise Cristina Belam Fioravanti, Universidade de São Paulo - USP

Mestra em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPCI/FFC/Unesp). Membro do grupo de estudos ECOAR (Estudos Contemporâneos em Organização, Análise e Recuperação da Informação) da Universidade de São Paulo, USP, Brasil. E-mail: denisebfioravanti@gmail.com

Deise Maria Antonio Sabbag, Universidade Estadual Paulista - Unesp / Universidade de São Paulo - USP

Doutora em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPCI/
FFC/Unesp). E-mail: deise.sabbag@unesp.br

Citas

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo de uma história única. São Paulo: Companhia das letras, 2019.

ALLPORT, Gordon. The nature of prejudice. Cambridge: Addison-Wesley, 1954.

ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de; SANTOS NETO, João Arlindo dos. Mediação da informação e a organização do conhecimento: interrelações. Informação & Informação, v. 19, n.2, p. 98-116, 2014.

ALMEIDA, Aires. O valor cognitivo da arte. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2010.

ALTHUSSER, Louis. Ideologia e aparelhos ideológicos de Estado. Lisboa: Editora Presença, 1980.

ARAÚJO, Carlos Alberto Ávila. Ciência da Informação, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia: relações teóricas e institucionais. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, [S. l.], v. 16, n. 31, p. 110-130, 2011.

ASSMANN, Aleida. Espaços da recordação: formas e transformações da memória cultural. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2011.

BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1970.

BEGHTOL, Clare. A proposed ethical warrant for global knowledge representation and organization systems. Journal of Documentation, London, v. 58, n. 5, p. 507-532, 2002.

BEGHTOL, Clare. Bibliographic classification theory and text linguistics: aboutness analysis, intertextuality and the cognitive act of classifying documents. Journal of Documentation, London, v. 42, n. 2, p. 84-113, June. 1986.

BEGHTOL, Clare. Ethical decision-making for knowledge representation and organization systems for global use. Journal of the American Society for Information Science and Technology, New York, v. 56, n. 9, p. 903-912, 2005.

BEGHTOL, Clare. Universal concepts, cultural warrant, and cultural hospitality. In: LÓPEZ-HUERTAS, Maria José. Challenges in knowledge representation and organization for the 21st century: integration of knowledge across boundaries. Würzburg: ERGON-Verlag, 2002. p. 45-49.

BENTO, Berenice. Apresentação. In: COLLING, Leando. Que os outros sejam o normal: tensões entre movimento LGBT e ativismo queer. Salvador: EDUFBA, 2015. p. 13-19.

BENTO, Berenice. Nome social para pessoas trans: cidadania precária e gambiarra legal. Contemporânea-Revista de Sociologia da UFSCar, v. 4, n. 1, p. 165-165, 2014.

BERMAN, Sanford. Prejudice and antipathies: a tract on the LC subject heads concerning people. Jefferson: McFarland & Company Inc. Publishers, 1993.

BOECKEL, Cristina. Casal gay recebe carta exigindo que saiam de vila: ‘gente de cor‘ e ‘afeminada‘. G1, Rio de Janeiro, 24 jan. 2017. Disponível em: https://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/casal-gay-recebe-carta-exigindo-que-saiam-de-vila-gente-de-cor-e-afeminada.ghtml. Acesso em: 29 abr. 2022.

BRIET, Suzanne. O que é a documentação? Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2016.

BUCKLAND, Michael Keeble. Information and information systems. ABC-CLIO, 1991.

BUTLER, Judith. Cuerpos que importam: sobre os limites materiais e discursivos do sexo. Buenos Aires: Paidós, 2002.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003.

BUTLER, Judith. From: Bodies That Matter: On the Discursive Limits of ‘Sex’. In: GOODMAN, Lizbeth; DE GAY, Jane (Ed.). The Routledge Reader in Gender and Performance. New York: Routledge, 1998, p. 282-287.

CARVALHO, Larissa Akabochi de; CRIPPA, Giulia. Ciência da informação: histórico, delimitação do campo e a sua perspectiva sobre a área da Comunicação. Perspectivas em Ciência da Informação [online], v. 18, n. 4, p. 241-251. 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-99362013000400015. Acesso em: 19 Abr. 2022

COHEN, Diana Micheline. O consumidor da informação documentária: o usuário de sistemas documentários visto sob a lente da análise documentária. 1995. 145p. Dissertação (Mestrado em Biblioteconomia) – Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995.

COLLING, Leandro. O que perdemos com os preconceitos? Cult – Revista brasileira de Cultura, São Paulo: editora Bregantini, n. 202, jun., 2015.

CRIMP, Douglas. Sobre as ruínas do museu. Fotos Louise Lawler. Tradução Fernando Santos. Revisão da tradução Aníbal Mari. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

DAVI, Edmar Henrique Dairell; BRUNS, Maria Alves de Toledo. Mundo-vida travesti: abordagem fenomenológicadas travestilidades. Temas psicol., Ribeirão Preto, v. 23, n. 3, p. 521-533, set. 2015.

DAVIS, Angela. Mulheres, cultura e política. São Paulo: Boitempo, 2017.

DE LA TIERRA, Tatiana. Latina lesbian subject headings: the power of naming. In: DRABINSKI, Emily; ROBERTO, K. R.; BERMAN, Sanford. Radical cataloging: Essays at the front, p. 94-102, 2008.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. Mil platôs. V. 1. Tradução Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 2000.

DÍAZ-JATUF, Julio. Necesidades de Información en la comunidad GLTTIBQ (gay, lésbica, transexual, travesti, intersexual, bisexual, queer). Tesis de Maestría thesis, Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras/Biblioteca Nacional de la República Argentina, 2017.

DOMINGUEZ, Bruno. Sangue recusado: restrições à doação de sangue exclui homens que fazem sexo com homens da possibilidade de salvar vidas. Revista RADIS, Rio de Janeiro/RJ, n. 189, p. 12-19, jun. 2018.

FERREIRA, Maria Leticia Mazzucchi. Políticas da memória e políticas do esquecimento. Aurora, n. 10, p. 102-102, 2011.

FISCHER, Rosa Maria Bueno. Foucault e a análise do discurso em educação. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 114, p. 197-223, novembro de 2001.

FLINN, Andrew. Community histories, community archives: some opportunities and challenges. Journal of the Society of Archivists, v. 28, n. 2, p. 151-176, 2007.

FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense – Universitária, 1987b.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade 1 - a vontade de saber. 10. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2020a.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade 4: as confissões da carne. São Paulo: Paz e terra, 2020b.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2000.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987a.

FRASER, Nancy. Heterossexismo, falso reconhecimento e capitalismo: uma resposta a Judith Butler. Ideias, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 277–294, 2017. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ideias/article/view/8650019. Acesso em: 23 abr. 2022.

FRY, Peter; McRAE, Edwaed. O que é homossexualidade? São Paulo: Editora Brasiliense, 1983.

GABEIRA, Fernando. Machismo. In: GRANDINO, Adilson et al. Macho masculino homem. São Paulo: L & PM Editores Ltda, 1986, p. 11-17.

GARCÍA GUTIÉRREZ, Antonio. Knowledge organization from a “culture of the border”: towards a transcultural ethics of mediation. In: LÓPEZ-HUERTAS, Maria José. Challenges in knowledge representation and organization for the 21st century: integration of knowledge across boundaries. Würzburg: ERGON-Verlag, 2002. p. 516-522.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2019

HELIEN, Adrián; PIOTTO, Alba. Cuerpxs equivocadxs: hacia la comprensión de la diversidade sexual. Buenos Aires: Paidós, 2012.

JACOBS, Daiane Dordete Steckert. Corpo Vocal, Gênero e Performance. Rev. Bras. Estud. Presença, Porto Alegre, v. 7, n. 2, p. 359-381, ago. 2017.

JESUS, Jaqueline Gomes de. Orientações sobre a população transgênero: conceitos e termos. Brasília: Autor, 2012.

LAURETIS, Teresa de. “A tecnologia do gênero”. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994, p. 206-242.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Editora da Unicamp, 2003.

LEFEBVRE, Henri. O marxismo. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1963.

MARRERO, Roberto Garcés. Los primeros años de la Revolución cubana y las Unidades Militares de Ayuda a la Producción (UMAP). História crítica, n. 71, p. 93-112, 2019.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7ª ed. São Paulo: Hucitec, 2000.

NASCIMENTO, Francisco Arrais. Nomear, classificar, existir: um estudo das práticas discursivas como contribuição para a organização do conhecimento produzido por comunidades LGBTQIAP+. 2021. 276 f. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Marília - SP, 2021.

NASCIMENTO, Francisco Arrais et al. Autonomeação e autoclassificação das homossexualidades masculinas e sexualidades alternativas no Brasil. Investig. bibl, Ciudad de México, v. 34, n. 84, p. 151-168, set. 2020.

NUNES, Débora Machado. O pensamento feminista na economia: revisão teórica e crítica a partir de uma perspectiva marxista. 2016. Dissertação (Mestrado em Economia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2016.

OLIVEIRA, Megg Rayara Gomes de. O diabo em forma de gente: (R)existências de gays afeminados, viados e bichas pretas na educação. Salvador – BA. Editora Devires, 2020.

OLSON, Hope A. The power to name: locating the limits of subject representation in libraries. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 2002.

PARKER, Richard. Abaixo do equador: culturas do desejo, homossexualidade e comunidade gay no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 2002.

PECHENY, Mario. Identidades discretas. In: RIOS, Luís Felipe et al (Orgs.). Homossexualidade: Produção Cultural, cidadania e saúde. Rio de Janeiro: ABIA, 2004. p. 16-33.

PETRY, Analídia Rodolpho; MEYER, Dagmar Estermann. Transexualidade e heteronormatividade: algumas questões para a pesquisa. Textos & Contextos, Porto Alegre, v. 10, n. 1, p.193-198, 14 jul. 2011.

PINTO, Renato. Museus e diversidade sexual: reflexões sobre mostras LGBT e QUEER. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 5, n. 1, p. 44–55, 2012.

POLLAK, Michel. Os homossexuais e a AIDS: sociologia de uma epidemia. São Paulo: Estação Liberdade, 1990.

PRADO, Marco Aurélio M. Homofobia: muitos fenômenos sob o mesmo nome. In: BORRILLO, Daniel. Homofobia: história e crítica de um preconceito. Tradução Guilherme João de Freitas Teixeira. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. p. 7-11.

REVEL, Judith. Dicionário Foucault. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011.

RICH, Adrienne. Compulsory heterosexuality and lesbian existence. In.: GELPI, Barbara Charlesworth; GELPI, Albert (Ed.). Adrienne Rich’s Poetry and Prose. New York/London: W.W. Norton & Company, 1993.

ROBREDO, Jaime. Filosofia da ciência da informação ou Ciência da informação e filosofia? In: TOUTAIN, Lídia Maria Batista Brandão. Para entender a ciência da informação. Salvador: EDUFBA, 2012. p. 35-74.

RODRIGUES, Amanda Aparecida Gomes. Memórias da repressão do governo revolucionário a homossexuais em Cuba: um estudo dos testemunhos de ex-umapianos (2007-2019). Em Tempo de Histórias, [S. l.], v. 1, n. 38, 2021. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/emtempos/article/view/35321. Acesso em: 11 abr. 2022.

RODRIGUES, Carla. A filósofa que rejeita classificações. Cult – Revista brasileira de Cultura, São Paulo: editora Bregantini, n. 185, novembro, 2013.

ROLNIK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. 2ed. Porto Alegre: Sulina/Editora da UFRGS, 2016.

RUBIN, Gayle. Políticas do sexo. São Paulo: Ubu, 2017.

RUBIN, Gayle. Pensando sobre sexo: notas para uma teoria radical da política da sexualidade. Cadernos Pagu, Campinas, n. 21, p. 1-88, 2003.

SALIH, Sara. Judith Butler e a teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012.

SARACEVIC, Tefko. Ciência da informação: origem, evolução e relações. Perspectivas em Ciência da Informação, [S.l.], v. 1, n. 1, mar. 1996.

SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In.: Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p.71-99, 1995.

SETTERINGTON, Ken. Marcados pelo triângulo rosa. São Paulo: Melhoramentos, 2017.

SILVA, José Fábio Barbosa da. O homossexualismo em São Paulo: um estudo de um grupo minoritário. São Paulo, 1960 (Monografia de especialização), Faculdade de Filosofia, Universidade de São Paulo, 1960.

SILVA, Tomaz Tadeu. Identidade e diferença – a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.

SOUZA, Pedro de. Confidências da carne: o público e o privado na enunciação da sexualidade. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1997.

SPARGO, Tamasim. Foucault e a teoria queer. Rio de Janeiro: Pazulin; Juiz de Fora: UFJF, 2006.

THORNHAM, Sue. Second Wave Feminism. In: GAMBLE, Sarah (Ed.). Feminism and Postfeminism. London; New York: Routledge, 2001. p. 29-42.

VANEGAS, Angela. Representing lesbians and gay men in British social history. In: SANDELL, Richard. Museums, society, inequality. London, UK: Routledge, 2006. p. 98-109.

Filmografia

Battements par minute. Direção: Robin Campillo. Produção: Hugues Charbonneau; Marie-Ange Luciani; Jacques Audiard. França: Les Films de Pierre; France 3 Cinéma; Page 114, 2017. Disponível em: https://vizer.tv/filme/online/120-batimentos-por-minuto. Acesso em: 9 abr. 2022.

ANTES do amanhecer. Direção: Julian Schnabel. Produção: Julian Schnabel. Estados Unidos: El Mar Pictures; Grandview Pictures, 2000. 1 DVD. THE NORMAL Heart. Direção: Ryan Murphy. Produção: Brad Pitt; Ryan Murphy; Scott Ferguson. Estados Unidos: HBO Films; Plan B Entertainment, 25 de maio de 2013. Disponível em: https://www.hbobrasil.com/movies/detail/normal-heart-the/hbo224697. Acesso em: 4 maio 2022.

PARAGRAPH 175. Direção: Jeffrey Friedman; Rob Epstein. Produção: Rob Epstein; Jeffrey Friedman; Janet Cole; Michael Ehrenzweig; John Hoffman. Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte: Channel Four Films; Cinemax; HBO Theatrical Documentary; Telling Pictures; Zero Film GmbH, 2000. 1 DVD

Publicado

2023-12-04

Cómo citar

NASCIMENTO, F. A.; FIORAVANTI, D. C. B.; SABBAG, D. M. A. Unidades de informação, memória e resistência no âmbito das dissidências sexuais e de gênero. Revista Fontes Documentais, [S. l.], v. 5, n. Ed. Especial, p. 99–125, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/RFD/article/view/57970. Acesso em: 18 jul. 2024.