Mapeamento sistemático da literatura sobre a Inteligência Artificial na medicina clinica:
papel e princípios éticos dos algoritmos
Palavras-chave:
Inteligência Artificial, Ética profissional, Cirúrgias clínicasResumo
A sociedade obteve avanços significativos em todas as áreas do conhecimento nos últimos anos, da Medicina à Educação. A evolução foi ciclópica, graças às Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) que trouxeram inúmeras evoluções para a sociedade. Engana-se quem pensa que falar de inteligência artificial é falar de novidade. Pensar neste tema é remontar a convergência e a evolução na lógica Aristotélica. O principal tema unificador da inteligência artificial (IA) é a ideia de agente inteligente. Considerando que um agente é simplesmente algo que age, associa-se a esta abstração, a concepção de computação cognitiva. Desse modo, a IA é geralmente definida como o “estudo de agentes que recebem percepções do ambiente e executam ações” (RUSSELL, NORVIG, 2013). Cada agente implementa uma função que mapeia sequências de percepções em ações, e diferentes maneiras de representar essas funções. As representações neste contexto podem se apresentar como sistemas de produção, como agentes reativos, como planejadores condicionais em tempo real, como redes neurais e por meio de sistemas de teoria de decisão. E novamente na década de 1980 volta a fazer parte do leque de possibilidades como uma tentativa de reduzir os requisitos computacionais impostos pela IA, usando o conhecimento de especialistas.
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