A cidade utópica no cinema: a invenção de outros lugares
DOI:
https://doi.org/10.9771/rua.vi0.3168Resumo
A utopia num sentido estrito de sua etimologia é um não-lugar (u-topos). Podemos alargar o sentido deste termo ao percebermos a amplitude desenvolvida com a proliferação de produções após a obra inaugural de Thomas More. Ao debruçamos sobre o tema da utopia, das cidades utópicas no cinema, percebemos como este é um campo de criação profícuo para a invenção de outros lugares, de cidades utópicas. Este artigo procura relacionar, conectar as cidades utópicas, estes outros lugares produzidos pelo cinema que figuram como reflexões críticas sociais, políticas e espaciais que resultam em um instrumento crítico e feroz, resultado de uma observação, de uma convivência, de um empilhamento de práticas, teorias e intervenções no espaço urbano associado às crises sociais, políticas e econômicas.Downloads
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Publicado
2008-10-07
Como Citar
Caúla, A. (2008). A cidade utópica no cinema: a invenção de outros lugares. RUA: Revista De Urbanismo E Arquitetura. https://doi.org/10.9771/rua.vi0.3168
Edição
Seção
Artigos