A dialética das restrições, ou como se faz a cidade
DOI:
https://doi.org/10.9771/rua.vi0.3118Resumo
Opondo cultura da pureza e cultura da transformação, os conceitos de complexidade, caos e impureza são explorados como capazes de instrumentalizar a compreensão e a ação sobre a cidade. Ao considerá-Ia como produto permanentemente inacabado de um processo contínuo de restrições materiais e normativas, o autor afirma que a história e a representação das formas urbanas constituem o instrumento principal de análise da cidade. Refabricá-la, no entanto, deve também levar em consideração os fluxos e as redes, o espaçamento e a descontinuidade, ao se constatar que a acessibilidade é uma de suas questões centrais. Daí deriva a concepção do espaço coletivo atual enquanto movimento. A responsabilidade de projetá-to, apesar dos apelos da mídia, deve ser ancorada nos processos de construção da cidade sedimenta, paradigma da democracia.Downloads
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Publicado
2008-09-20
Como Citar
Grumbach, A. (2008). A dialética das restrições, ou como se faz a cidade. RUA: Revista De Urbanismo E Arquitetura, (6). https://doi.org/10.9771/rua.vi0.3118
Edição
Seção
Artigos