Formar Gestores Sociais para o Desenvolvimento Territorial: A Criação Artesanal de Itinerários Formativos

Autores

  • Tânia Maria Fischer CIAGS/UFBa

DOI:

https://doi.org/10.9771/23172428rigs.v3i2.10078

Palavras-chave:

Gestão Social, Desenvolvimento Territorial, Itinerários Formativos, Currículo, Designs Curriculares, Linear, Orgânico, Fractal

Resumo

O território brasileiro, em sua diversidade, é um espaço de criação, vivendo as metamorfoses das novas configurações interorganizacionais e associativas, com pluralidade de atores e mediação tecnológica. Os novos significados e sentidos do desenvolvimento territorial requerem gestores orientados pelas necessidades da sociedade do presente e do futuro. Itinerários formativos ou currículos devem ser construídos respondendo às necessidades e com designs representativos da estrutura conceptual, recortada do campo da sociedade territorializada de saberes e práticas da gestão social. Designs Curriculares evoluem do linear ao orgânico e deste ao fractal como produtos artesanais que são. O Programa de Desenvolvimento e Gestão Social (PDGS) e o Programa LABOR são representativos da evolução dos designs curriculares como produção artesanal reflexiva das metamorfoses dos poderes territorializados. 

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Biografia do Autor

Tânia Maria Fischer, CIAGS/UFBa

Doutora em Administração pela USP,   Mestre em Administração pelo PPGA/EA/UFRGS, Bacharel em Pedagogia pela UFRGS. Professora Titular da UFBA, coordenadora do Centro Interdisciplinar em Desenvolvimento e Gestão Social (CIAGS) e pesquisadora do CNPq.

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Como Citar

Fischer, T. M. (2016). Formar Gestores Sociais para o Desenvolvimento Territorial: A Criação Artesanal de Itinerários Formativos. Revista Interdisciplinar De Gestão Social, 3(2). https://doi.org/10.9771/23172428rigs.v3i2.10078

Edição

Seção

Contribuição Teórica