Gestão Ambiental Local: Análise Dos Arranjos Produtivos Locais de Alagoas Utilizando o Índice Municipal de Gestão Ambiental

Autores

  • Márcio Jorge Porangaba Costa UFAL
  • Michelle Cristiane de Lima Nunes UFAL
  • Maria Cecília Junqueira Lustosa UFAL

DOI:

https://doi.org/10.9771/1516-9022rene.v5i2.6773

Resumo

A partir de 2000, foram formuladas políticas de fomento ao desenvolvimento, com base em Arranjos Produtivos Locais (APL), visando à geração de emprego e renda. Esses arranjos geram impactos localizados, muitos irreversíveis ou com altos custos de recuperação. Este trabalho tem por objetivo apresentar a metodologia do Índice Municipal de Gestão Ambiental (IMGA) e aplicá-lo aos municípios alagoanos que integram os APL. Conclui-se que, dentre os indicadores, a Agenda 21 não tem impacto significativo sobre o IMGA, embora estimule o município a criar mecanismos de desenvolvimento sustentável. A análise estatística mostra o nível insatisfatório dos índices que compõem o IMGA.

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Biografia do Autor

Márcio Jorge Porangaba Costa, UFAL

É mestre em Desenvolvimento e meio ambiente pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), é professor adjunto da UFAL.

Michelle Cristiane de Lima Nunes, UFAL

É mestre em Economia Aplicada da UFAL.

Maria Cecília Junqueira Lustosa, UFAL

É doutora em Economia da Industria e da Tecnologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UERJ), é professora associada da UFAL.

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Publicado

2011-12-17

Como Citar

Costa, M. J. P., Nunes, M. C. de L., & Lustosa, M. C. J. (2011). Gestão Ambiental Local: Análise Dos Arranjos Produtivos Locais de Alagoas Utilizando o Índice Municipal de Gestão Ambiental. Nexos Econômicos, 5(2), 177–200. https://doi.org/10.9771/1516-9022rene.v5i2.6773

Edição

Seção

Artigos