A eficiência do financiamento à inovação no Brasil: uma análise dos dados da Pintec de 2000 a 2014
DOI:
https://doi.org/10.9771/rene.v13i2.37026Resumo
Na busca do desenvolvimento econômico e pela melhor alocação de recursos, este trabalho buscou analisar a estrutura de atividade inovativa do Brasil, bem como verificar sua eficácia. Ao passo que essas informações são essenciais para escolher as melhores políticas e medidas. Para isso foi utilizado o método de Análise Envoltória de Dados (DEA), que encontrou a fronteira de eficiência dos estados analisados no sentido de promover inovação. A base de dados utilizada foi a Pesquisa de Inovação (PINTEC), por ter ampla informação e variáveis pertinentes acerca de inovação, para os estados mais relevantes do Brasil. Buscou-se os estados mais eficientes, de modo que esses possam servir de referência (benchmark) para outros estados com características semelhantes. Os resultados mostram que São Paulo, Pernambuco e Rio de Janeiro são os estados mais eficientes do Brasil de acordo com os modelos DEA propostos. Dentre os fatores que influenciam a inovação, destaca-se a média dos gastos com P&D, porcentagem das empresas que inovam e recebem ajuda do governo, média de inovação em cooperação com outras empresas ou organizações e média de empresas que inovam produtos e processos. Finalmente, a partir dos problemas encontrados, propõe-se possíveis sugestões de ações que possam ser feitas para a trajetória do SNI brasileiro.Downloads
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Publicado
2020-06-06
Como Citar
Figueiredo Jr., J. C. F., & da Costa, R. A. (2020). A eficiência do financiamento à inovação no Brasil: uma análise dos dados da Pintec de 2000 a 2014. Nexos Econômicos, 13(2), 46–74. https://doi.org/10.9771/rene.v13i2.37026
Edição
Seção
Artigos