CONDUTA CIRÚRGICA APÓS FRATURA DE AGULHA ANESTÉSICA EM REGIÃO PTERIGOMANDIBULAR
Palavras-chave:
ANESTÉSICOS LOCAIS, COMPLICAÇÕES TRANSCIRÚRGICAS, FRATURA DE AGULHAResumo
Introdução: A rotina do cirurgião dentista não é isenta de risco e muitos casos de acidentes e complicações são relatados na literatura. Dentre estes, as fraturas de agulhas da seringa carpule. A maioria ocorre durante ou imediatamente após a infiltração anestésica. Objetivo: Relatar um caso clínico-cirúrgico de remoção de agulha anestésica em ambiente hospitalar e sob anestesia geral, no serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial da Universidade Federal da Bahia / Obras Sociais Irmã Dulce. Relato de Caso: Paciente do sexo feminino, 61 anos, procurou o serviço com queixas de dor na região de mucosa jugal superior à esquerda, próximo a região de túber, com evolução nos últimos quatro meses. A mesma referiu, durante anamnese, procedimento odontológico há, aproximadamente, dois anos, onde foi realizado extrações na região. Solicitou-se a radiografia panorâmica, onde foi observado um instrumento radiopaco sugestivo de agulha anestésica em região pterigomandibular à esquerda. Após diagnóstico, foi ralizada a remoção do corpo estranho sob anestesia geral e paciente evoluiu com remição d sintomas. Considerações Finais: Acidente e complicações podem acontecer durante a realização de procedimentos odontologicos, e o cirurgião dentista deve lançar mão de técnicas que minimizem ou excluam a incidência das mesmas, e caso aconteçam, devem estar aptos a lidar com tais situações da forma mais confortável para ambos, profissional e paciente.
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