<B>“Imagens Reencontradas”: tempo, memória e a sobrevivência da imagem do lugar imaginado a partir de ações fotográficas</B>
DOI:
https://doi.org/10.9771/2175-084Xrcv.v1i19.7191Palavras-chave:
arte contemporânea, fotografia, memória, imaginação, imagem, Cine Plaza.Resumo
No presente artigo, apresentamos uma reflexão teórica sobre a obra “Imagens Reencontradas”, discutindo o tempo, o lugar, a imaginação e a memória, a partir de um trabalho artístico orientado pela fotografia expandida, podendo ser trabalhada junto a diversos procedimentos. Aqui o lugar escolhido é o Cine Plaza, um antigo cinema de bairro localizado na cidade de Maceió (AL), que funcionou entre 1950 e 1996. Os procedimentos adotados nessa pesquisa estão relacionados com re-fotografar, arranhar, adesivar; promovendo deslocamentos de caráter físico, simbólico e conceitual. Para discutir sobre a percepção, a memória e a imaginação, temos como referencial teórico o pensamento de Paul Ricouer, Henri Bergson e Gaston Bachelard. Refletimos sobre um lugar que está desaparecendo enquanto espaço físico, mas podendo a sua imagem sobreviver na imaginação de algumas pessoas.Downloads
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Publicado
2013-07-22
Como Citar
CHAGAS, R. V. <B>“Imagens Reencontradas”: tempo, memória e a sobrevivência da imagem do lugar imaginado a partir de ações fotográficas</B>. Cultura Visual, [S. l.], v. 1, n. 19, p. 53–66, 2013. DOI: 10.9771/2175-084Xrcv.v1i19.7191. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/rcvisual/article/view/7191. Acesso em: 3 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos Selecionados / Selected Articles