<B>A nova rua: o Rio de Janeiro futurista - a representação dos arranha-céus através das charges de J. Carlos (1927-1943)</B>
DOI:
https://doi.org/10.9771/2175-084Xrcv.v1i17.5766Palavras-chave:
representações visuais, charges, arranha-céu, Rio de Janeiro, futurismo.Resumo
Este trabalho diz respeito ao estudo das representações dos arranha-céus nas charges de J. Carlos, coletadas nas revistas ilustradas Careta e Para Todos entre 1927 e 1943. Nessa época o processo acelerado da verticalização da cidade transmite sensações psicodélicas e vertiginosas aos seus usuários. Essa paisagem futurista altera a experiência perceptiva do indivíduo na metrópole. A percepção do mundo como representação, formado através das séries de discursos que o estruturam leva a uma reflexão sobre o modo como essa configuração pode ser apropriada pelos fruidores das imagens que dão a ver e a pensar o real. Opera-se o interesse de pesquisar as práticas de fruição, ou seja, o processo por intermédio do qual é produzido historicamente um sentido e construída diferenciadamente uma significação. O estudo das imagens se desenvolverá dentro da perspectiva de uma visão mais ampla da história da arte relacionada à perspectiva da cultura visual.Downloads
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Publicado
2012-04-19
Como Citar
CHAGASTELLES, G. M. M. <B>A nova rua: o Rio de Janeiro futurista - a representação dos arranha-céus através das charges de J. Carlos (1927-1943)</B>. Cultura Visual, [S. l.], v. 1, n. 17, p. 23–38, 2012. DOI: 10.9771/2175-084Xrcv.v1i17.5766. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/rcvisual/article/view/5766. Acesso em: 22 dez. 2024.
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Artigos Selecionados / Selected Articles