Óleo essencial de pau rosa (“Aniba rosaeodora Ducke”) em rações de frangos de corte

Authors

  • Cesar Augusto Lopez Aguilar UFPA
  • Kedson Raul de Souza Lima UFRA
  • Maria Cristina Manno UFRA
  • Jose Guilherme Soares Maia UFPA
  • Dario Lisboa Fernandes Neto UFRA
  • Fernando Barbosa Tavares UFRA
  • Thiago Jose Lima Ribeiro Roque UFRA
  • Rita de Cássia de Almeida Mendonça UFRA
  • Elder Santana Natividade do Carmo UFRA

Abstract

O estudo foi conduzido para investigar os efeitos do óleo essencial de pau rosa sobre o desempenho, rendimento de carcaça e cortes comerciais e microbiologia do trato gastrintestinal de frangos de corte. Foram utilizados 540 pintos machos de um dia de idade, distribuídos num delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos e seis repetições de 15 aves cada. Os tratamentos consistiram em: níveis de inclusão de 0,00mL (0,00 EO); 0,15mL (0,15 EO); 0,30mL (0,30 EO); 0,45mL (0,45 EO) e 0,60mL (0,60 EO) de óleo essencial de pau rosa/kg de ração e controle (promotor comercial virginiamicina). Aos 21 e 40 dias de idade, não foram observadas diferenças significativas para peso corporal, consumo de ração, conversão alimentar e viabilidade das aves quando comparado o tratamento controle e os diferentes níveis de inclusão de RO. Os rendimentos de carcaça e de cortes comerciais não foram influenciados pelos tratamentos. O aumento do nível de inclusão de RO diminuiu o peso relativo dos intestinos. O promotor de crescimento teve maior concentração de Escherichia coli na digesta intestinal quando comparado com 0,00 EO e 0,30 EO. Conclui-se que o óleo essencial de pau rosa não afeta o desempenho e rendimento de abate, reduz o peso relativo dos intestinos. O RO mostra atividade antimicrobiana consistente contra Escherichia coli.

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Published

2014-03-26

Issue

Section

Animal Nutrition