Exigência de lisina digestível de fêmeas suínas selecionadas para deposição de carne magra, na carcaça dos 15 aos 30 kg
Resumo
Foram utilizadas 50 fêmeas suínas, com peso inicial de 15,11 + 1,34 kg, distribuídas em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (níveis de lisina digestível), cinco repetições e dois animais por baia, o que constituiu a unidade experimental. Como critério para formação dos blocos, foi utilizado o peso dos animais. Os tratamentos corresponderam a uma ração basal com 19,41% de PB e 3.221 kcal de EM/kg, suplementada com L-lisina HCl, resultando em rações com 0,88, 0,98, 1,08, 1,18 e 1,28% de lisina digestível. As rações foram suplementadas com níveis crescentes de aminoácidos industriais, resultando em rações com relações constantes entre os aminoácidos essenciais e a lisina, com base na digestibilidade verdadeira. Não foi observado efeito dos níveis de lisina digestível sobre o consumo de ração e ganho de peso diário. Observou-se efeito quadrático (P<0,06) dos tratamentos sobre a conversão alimentar, que melhorou até o nível estimado de 1,08% de lisina digestível, correspondendo a um consumo de lisina digestível de 11,60 g/dia. O nível de 1,08% de lisina digestível, correspondente a um consumo de 11,60 g/dia de lisina digestível, proporcionou os melhores resultados de desempenho para fêmeas suínas de alto potencial genético, para deposição de carne magra na carcaça dos 15 aos 30 kg.Downloads
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Publicado
2009-09-25
Edição
Seção
Nutrição Animal
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