"O tempo do qual a terra nos olha": de refúgios, artes, narrativas e tecnologias no mundo sublunar.
DOI:
https://doi.org/10.9771/metamofose.v0i4.34439Resumo
Neste artigo busco articular conceitos relacionados ao Antropoceno/ Capitaloceno à necessidade da imaginação de outros possíveis e da geração de novas narrativas, tendo a arte como uma possível aliada na difícil tarefa de aprender a “compor com Gaia”, nos termos de Stengers. O trabalho da artista cubana Ana Mendieta e considerações das filósofas Isabelle Stengers e Donna Haraway conduzem essa busca, que também ganha corpo em associações tentaculares com o pensamento de outros teóricos. O presente texto foi originalmente escritonoprimeirotrimestrede2017como parte da Tese de Doutoramento em Artes “Caminhos Atlânticos, Cartas de Terras Insondáveis”, defendida no PPGArtes-UERJ no mesmo ano. Editado ao fim de abril de 2020, sob a pandemia de Covid19.
Palavras-chave:antropoceno/capitaloceno; política; narrativas; arte; Gaia
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