A biocolonialidade do poder
Amazônia, biodiversidade e ecocapitalismo
DOI:
https://doi.org/10.9771/lj.v3i0.60550Palavras-chave:
Biodiversidade, Colonialidade, Conflito Epistemológico, Mediação Intercultural, Diálogo TransmodernoResumo
Este texto corresponde a um capítulo do livro El giro decolonial. Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global, organizado em 2007 por Santiago Castro-Gómez e Ramón Grosfoguel pela Siglo del Hombre Editores. O autor problematiza a biodiversidade na globalização hegemônica, considerada a fase atual de uma colonialidade de “longa duração”. Desenvolve uma cartografia cognitiva centrada em duas narrativas que encapsulam as perspectivas ocidentais e amazônicas sobre a biodiversidade como um campo de conflito. Refere-se às narrativas da “escassez” e da “abundância”, que estabelece relações de subordinação, resistência e articulação de políticas de biodiversidade. Ele também centra atenção no diálogo entre conhecimento local (ecosofias) e conhecimento científico ocidental (Resumo elaborado pelos editores do periódico, uma vez que não há um no texto original).