A biocolonialidade do poder

Amazônia, biodiversidade e ecocapitalismo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/lj.v3i0.60550

Palavras-chave:

Biodiversidade, Colonialidade, Conflito Epistemológico, Mediação Intercultural, Diálogo Transmoderno

Resumo

Este texto corresponde a um capítulo do livro El giro decolonial. Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global, organizado em 2007 por Santiago Castro-Gómez e Ramón Grosfoguel pela Siglo del Hombre Editores. O autor problematiza a biodiversidade na globalização hegemônica, considerada a fase atual de uma colonialidade de “longa duração”. Desenvolve uma cartografia cognitiva centrada em duas narrativas que encapsulam as perspectivas ocidentais e amazônicas sobre a biodiversidade como um campo de conflito. Refere-se às narrativas da “escassez” e da “abundância”, que estabelece relações de subordinação, resistência e articulação de políticas de biodiversidade. Ele também centra atenção no diálogo entre conhecimento local (ecosofias) e conhecimento científico ocidental (Resumo elaborado pelos editores do periódico, uma vez que não há um no texto original).

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Publicado

2024-04-20

Como Citar

CAJIGAS-ROTONDO, J. C. A biocolonialidade do poder: Amazônia, biodiversidade e ecocapitalismo. Laje, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 170–201, 2024. DOI: 10.9771/lj.v3i0.60550. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/laje/article/view/60550. Acesso em: 6 out. 2024.