Bordar é rizomar meu sentir
DOI:
https://doi.org/10.9771/rf.v10i1.45340Resumo
Neste ensaio visual busco trazer algumas pílulas de encantamento/desabafos íntimos que foram gestados e bordados em retalhos de tecido ao longo de fevereiro de 2021 durante a pandemia mundial de covid-19. Enquanto a segunda onda se aproximava do país, desesperançando possibilidades de viver lá fora, para uma família super quarentenada já vivenciando o medo do contágio e morte acelerados devido à hipertensão arterial, recebíamos o diagnóstico de um câncer familiar que me jogou em movimento. Apesar do medo, ter que sair de casa e enfrentar hospital para curar. Em uma tentativa de oração/desabafo/desejo em me manter viva e ter força para cuidar dos meus, essas frases saíram, em diálogos com tempo em bordados do avesso, trazendo o não visto e criando grafias próprias fora do meu corpo imaginação.
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