PEÇA RADIOFÔNICA, Op.1, N.2

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/rf.v10i2%20e%203.45190

Resumo

SINOPSE

Uma textura de temporalidades históricas e dicções atuais, em operações conceituais e poéticas.Todo som tem algo de inapreensível – águas em movimento constante, sendo sempre outras, como disse Heráclito. Uma origem é, por certo, uma inscrição. Mas pode um corpo deslocar e ser deslocado de seus começos? Quantas e quais são as vozes do Brasil, como compõem dizeres junto a vozes da Latino-América e a vozes não humanas? De que modos desestabilizam perspectivas hegemônicas?

Palavras-chave: Som; Imagem; Arquivo; Imaginação Política

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Biografia do Autor

Ana Paula Ferrari Emerich, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ. Doutoranda PPGArtes/CAPES.

Ana Paula Ferrari Emerich é doutoranda e mestre em Arte e Cultura Contemporânea - UERJ; Bacharel em Música/Regência - Unicamp. Artista com pesquisas que articulam som, imagem, tempo, topologias da escuta, gravação de campo, perspectivas conceituais, arquivo e imaginação política, seus trabalhos são apresentados em contextos expositivos, editoriais e cênicos.

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Publicado

2022-11-03

Como Citar

EMERICH, A. P. F. PEÇA RADIOFÔNICA, Op.1, N.2. Revista Feminismos, [S. l.], v. 10, n. 2 e 3, 2022. DOI: 10.9771/rf.v10i2 e 3.45190. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/45190. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê II