(Re)existindo
DOI:
https://doi.org/10.9771/rf.v10i1.42593Resumo
O presente artigo aborda dimensões pessoais e coletivas do cuidado em tempos de pandemia do coronavirus, enfatizando as especificidades relativas à experiência de mulheres que tem atravessado questões como: a sobrecarga com o trabalho doméstico, atenção aos filhos e demais familiares, excessivas atividades de homeoffice, além da produção acadêmica. Esta última tem sido duramente impactada por todas as demandas citadas reiterando marcadores socias, de gênero e raça sobre a vida de mulheres negras, como eu. Nesse momento difícil para a história da humanidade, é fundamental a reflexão sobre o papel de experiências religiosas como o Candomblé, religião de matriz africana, como herança de resistência daquelas/es que buscaram na fé estratégias de sobrevivência para viver num mundo no qual contra sua origem e cor da pele são impostas barreiras para sua condição social.Downloads
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