Memórias de trajetórias educacionais através de dinâmicas interseccionais
Resumo
Este artigo pretende apresentar algumas reflexões a partir das memórias de três estudantes do PPGNEIM-UFBA sobre suas trajetórias educacionais. Fundamentadas em perspectivas teóricas relacionadas à memória, aos trans+feminismos e aos estudos descoloniais e antirracistas, procuramos situar estas memórias, bem como a teorização acerca delas, enquanto exercícios de compreensão de dinâmicas violentas nas intersecções de classe, gênero, raça-etnia, orientação sexual e identidade de gênero, entre outras. Neste sentido, o artigo tem o objetivo de valorizar epistemicamente estas memórias, enquanto presença e análise, bem como de compartilhar algumas reflexões coletivas realizadas por este grupo de três estudantes, por entre suas memórias.As narrativas apresentadas a seguir mostram como três distintas memórias produzidas a partir de diferentes contextos informam como os marcadores sociais da diferença são partes constitutivas dos rumos a partir dos quais cada trajetória educacional se constrói. Nesse artigo, procuramos trazer inicialmente alguns fundamentos teóricos que sustentam o valor epistêmico de nossas escrevivências, para então compartilhar elementos de nossas respectivas trajetórias educacionais que estivessem ligados aos marcadores sociais que mais se destacam para cada uma das pessoas autoras, e em como tais elementos se conectam com memórias, afetos, sentimentos e expectativas relativas a in+adequação, normatização e violência. De maneira que, dentro de nossas temporalidades e espaços particulares, possamos entrelaçar análises que complexifiquem a percepção desses marcadores e as suas maneiras de impactar as subjetividades.Este artigo pretende apresentar algumas reflexões a partir das memórias de três estudantes do PPGNEIM-UFBA sobre suas trajetórias educacionais. Fundamentadas em perspectivas teóricas relacionadas à memória, aos trans+feminismos e aos estudos descoloniais e antirracistas, procuramos situar estas memórias, bem como a teorização acerca delas, enquanto exercícios de compreensão de dinâmicas violentas nas intersecções de classe, gênero, raça-etnia, orientação sexual e identidade de gênero, entre outras. Neste sentido, o artigo tem o objetivo de valorizar epistemicamente estas memórias, enquanto presença e análise, bem como de compartilhar algumas reflexões coletivas realizadas por este grupo de três estudantes, por entre suas memórias.
As narrativas apresentadas a seguir mostram como três distintas memórias produzidas a partir de diferentes contextos informam como os marcadores sociais da diferença são partes constitutivas dos rumos a partir dos quais cada trajetória educacional se constrói. Nesse artigo, procuramos trazer inicialmente alguns fundamentos teóricos que sustentam o valor epistêmico de nossas escrevivências[1] , para então compartilhar elementos de nossas respectivas trajetórias educacionais que estivessem ligados aos marcadores sociais que mais se destacam para cada uma das pessoas autoras, e em como tais elementos se conectam com memórias, afetos, sentimentos e expectativas relativas a in+adequação, normatização e violência. De maneira que, dentro de nossas temporalidades e espaços particulares, possamos entrelaçar análises que complexifiquem a percepção desses marcadores e as suas maneiras de impactar as subjetividades.
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