Fratura de agulha - relato de caso

Autores

  • André Amarante
  • Marcio Cardoso
  • Anderson da Silva Maciel
  • Joaquim de Almeida Dultra

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v7i3.4481

Palavras-chave:

Fratura de agulha – Complicações - Diagnóstico - Tratamento.

Resumo

O tratamento odontológico não está isento de riscos. Acidentes e complicações podem estar associados aos vários tipos de procedimentos realizados pelo cirurgião dentista. Dentre as especialidades, a cirurgia bucomaxilofacial é aquela em que o profissional está mais exposto a encontrar complicações. As agulhas anestésicas conduzem a solução anestésica do tubete aos tecidos, levando à interrupção temporária na condução dos impulsos dolorosos. Nas primeiras décadas do século 20, eram utilizadas, para anestesia local, agulhas rígidas e não descartáveis, o que proporcionava uma incidência muito grande de fraturas de agulha durante bloqueios anestésicos. Com a evolução tecnológica, foram desenvolvidas as agulhas descartáveis, fabricadas com aço inoxidável flexível, permitindo, assim, que esse tipo de complicação se tornasse rara. Atualmente, as razões para esse acidente são variadas e podem estar associadas a falhas na fabricação da agulha, a movimentação súbita do paciente durante a punção, ou a erros de técnica profissional, como a inserção de toda a haste da agulha no tecido-alvo, dobra da haste da agulha ou a sua reutilização excessiva, o que provoca a fadiga do metal. Este artigo se propõe a apresentar um relato de caso de fratura de agulha anestésica tratado no serviço de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial do Hospital Santo Antônio das Obras Sociais Irmã Dulce.

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Publicado

2008-08-03

Como Citar

Amarante, A., Cardoso, M., Maciel, A. da S., & Dultra, J. de A. (2008). Fratura de agulha - relato de caso. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 7(3), 305–309. https://doi.org/10.9771/cmbio.v7i3.4481

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