Quantificação da ecogenicidade da doença pancreática gordurosa não alcoólica – esteatometria pancreática

Autores

  • Luis Jesuino de Oliveira Andrade Universidade Estadual de Santa Cruz
  • Gabriela Correia Matos de Oliveira Faculdade de Medicina - UniFTC - Salvador Bahia - Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v19i2.34707

Palavras-chave:

Ultrassonografia. Pâncreas. Gorduras. Diagnóstico por imagem.

Resumo

Introdução: a ultrassonografia tem sido utilizada na identificação da doença pancreática gordurosa não alcoólica (DPGNA), entretanto o
método apresenta como desvantagem a subjetividade do examinador. Objetivo: quantificar a ecogenicidade pancreática para classificar
em graus a DPGNA. Metodologia: utilizou-se a análise de histograma de escala de cinzas para quantificar a ecogenicidade, com a
finalidade de análise mais acurada das características do tecido pancreático. Inicialmente, foi calculado o intervalo representativo da
ecogenicidade pancreática e renal (média ± 2 desvios-padrão, que corresponde aos 97,5% mais representativos do tecido). Posteriormente,
foi determinado o percentual de sobreposição da ecogenicidade do pâncreas com o rim analisado. Resultados: consideraram-se como
normal quando o percentual de sobreposição de ecogenicidade estava em até 25%; esteatose grau I para percentual entre 25 e 50%;
esteatose grau II para percentual entre 50 e 75%; esteatose grau III para percentual acima de 75%.Conclusão: os autores concluem que,
com quantificação de ecogenicidade, a classificação de DPGNA torna-se não examinador-dependente.

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Publicado

2020-09-24

Como Citar

de Oliveira Andrade, L. J., & Matos de Oliveira, G. C. (2020). Quantificação da ecogenicidade da doença pancreática gordurosa não alcoólica – esteatometria pancreática. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 19(2), 243–248. https://doi.org/10.9771/cmbio.v19i2.34707

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