Anafilaxia em serviços de emergência: constante desafio para clínicos e equipe de saúde.

Autores

  • Luciana Jaqueline Xavier Pereira
  • Adelmir Souza-Machado

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v17i2.23745

Palavras-chave:

anafilaxia, choque anafilático, morte, reação alérgica grave

Resumo

Introdução: a anafilaxia é uma reação alérgica sistêmica grave, de início rápido e potencialmente fatal. A despeito da gravidade e da
intensidade das reações anafiláticas, os sinais e sintomas desta síndrome são subestimados e não são reconhecidos por pacientes e
por médicos. Objetivo: revisar os aspectos principais da epidemiologia, diagnóstico e tratamento da anafilaxia em sala de emergências.
Metodologia: foi realizada busca de estudos publicados na língua inglesa, nas bases de dados PUBMED/ MEDLINE que discorressem
sobre o tema anafilaxia. Os estudos foram selecionados após a definição dos DeCS e MeSH: alergia, hipersensibilidade, choque
anafilático, emergência e morte. Estes termos foram cruzados por meio do chaveador boleano (AND). Os dados foram coletados no
período de maio de 2017 a agosto de 2017. Conclusão: a anafilaxia caracteriza-se por ser uma síndrome sistêmica, multiorgânica,
potencialmente fatal porem ainda de difícil diagnóstico. Epinefrina constitui-se o tratamento de escolha na emergência.

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Biografia do Autor

Luciana Jaqueline Xavier Pereira

Especialista em Transplante de Órgãos - Hospital Albert Einstein - São PauloMestre em Educação - UFBA; Enfermeira do Programa para Controle da Asma na Bahia - UFBAEspecialista em Adm. Hospitalar e Serviços de Saúde - UFBAEspecialista em Terapia IntensivaEspecialista em Docência do Ensino Superior 

Adelmir Souza-Machado

Professor Associado do Departamento de Biomorfologia do Instituto de Ciencias da Saude - UFBA

Coordenador do Programa para Controle da Asma na Bahia - UFBA

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Publicado

2018-11-27

Como Citar

Pereira, L. J. X., & Souza-Machado, A. (2018). Anafilaxia em serviços de emergência: constante desafio para clínicos e equipe de saúde. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 17(2), 242–247. https://doi.org/10.9771/cmbio.v17i2.23745

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