Prematuridade e assistência pré-natal em Salvador
DOI:
https://doi.org/10.9771/cmbio.v12i4.9190Palabras clave:
Recém-nascido de baixo peso. Prematuro. Cuidado pré-natal. Doenças do recém-nascido.Resumen
Introdução: A partir da década de 1960, com os avanços tecnológicos que ocorreram na assistência aos recém-nascidos, houve um aumento da sobrevida dos prematuros extremos, embora o Brasil ainda abrigue estatísticas preocupantes em relação à assistência pré-natal e ao nascimento desses neonatos. Objetivo: avaliar a associação entre prematuridade e o número de consultas de pré-natal em Salvador, nas regiões Nordeste e Sul e no Brasil, em 2011. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico espacial. São apresentados dados secundários, colhidos no banco de dados de estatísticas vitais do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia, no ano de 2011. Resultados: Observou-se que a maior frequência de nascimentos prematuros ocorreu entre as mães que não tiveram acesso à consulta pré-natal. Embora dados secundários sejam passíveis de questionamento, principalmente devido ao risco de subnotificação, os resultados mostram que a assistência pré-natal insuficiente pode levar ao aumento de partos prematuros na cidade de Salvador. Conclusão: Em Salvador nascem mais prematuros com um quantitativo menor de consultas pré-natal do que na maioria dos estados do Sul e Sudoeste brasileiro.
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