Metaloproteinases: aspectos fisiopatológicos sistêmicos e sua importância na cicatrização

Autores/as

  • Rosangela Vidal de Souza Araújo Associação Caruaruense de Ensino Superior - ASCES
  • Flávio Oliveira Silva Associação Caruaruense de Ensino Superior - ASCES
  • Mário Ribeiro Melo-Júnior Associação Caruaruense de Ensino Superior - ASCES
  • Ana Lúcia Figueiredo Porto Associação Caruaruense de Ensino Superior - ASCES

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v10i1.5470

Palabras clave:

Matriz extracelular. Metaloproteinases. Colagenases. Cicatrização.

Resumen

O objetivo deste trabalho foi descrever o papel biológico das metaloproteinases (MMPs), suas variedades estruturais e suas influências no processo cicatricial. As metaloproteinases são enzimas que digerem proteínas da matriz extracelular e que apresentam funções importantes em diversos processos biológicos, como morfogênese, e em todos os estágios da cicatrização: reparação tecidual e remodelação em resposta à injúria. Entretanto, quando não devidamente controladas, ou seja, quando não são inibidas, estão envolvidas na progressão de algumas doenças como ateroma, artrite, câncer e esclerose múltipla. Com isso, observam-se diferentes interferências das metaloproteinases. Nesse sentido, pode-se perceber que é necessário haver um controle entre a atividade enzimática e a sua inibição, pois o descontrole dessas etapas pode culminar com o aparecimento ou progressão de determinadas enfermidades. Sendo assim, a investigação da atividade e (ou) expressão das MMPs de grande interesse em estudos sobre os processos fisiopatológicos, e esses estudos já vêm sendo desenvolvidos há algum tempo, no campo de pesquisas clínicas e experimentais.

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Publicado

2011-07-08

Cómo citar

Araújo, R. V. de S., Silva, F. O., Melo-Júnior, M. R., & Porto, A. L. F. (2011). Metaloproteinases: aspectos fisiopatológicos sistêmicos e sua importância na cicatrização. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 10(1), 82–88. https://doi.org/10.9771/cmbio.v10i1.5470