Experimentos com microarrays: visão geral e comparação de modelos estatísticos para a identificação de genes diferencialmente expressos

Autores/as

  • Rejane Augusta de Oliveira Figueiredo Instituto de Matematica e Estatística da USP (IME-USP)
  • Júlia Maria Pavan Soler Instituto de Matematica e Estatística da USP (IME-USP)

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v10i2.5421

Palabras clave:

Microarrays. Genes diferencialmente expressos. Modelos mistos.

Resumen

Grandes avanços estão ocorrendo na área de Genética e Genômica. Inicialmente cada gene era analisado, separadamente, com o intuito de se verificar, por exemplo, associações com desenvolvimento de doenças. Recentemente, surge a técnica de microarrays que permite que milhares de genes sejam avaliados, simultaneamente. Esta técnica apresenta diversas vantagens nas aplicações em muitas áreas do conhecimento como, por exemplo, a área médica, porém uma série de dificuldades são encontradas nestes experimentos devido às diversas fontes de variações sistemáticas que podem interferir nas mensurações obtidas, acarretando em resultados falso-positivos. Devido a estas variações e a outros problemas encontrados nestes experimentos, como o problema de múltiplos testes, pois milhares de genes são avaliados num mesmo momento, muitos são os esforços em se encontrar uma melhor abordagem de análise estatística para a identificação de genes, diferencialmente, expressos (DE). Baseado nestes aspectos, no presente estudo serão apresentadas e comparadas possíveis técnicas de análise estatísticas úteis na identificação de genes DE. Como aplicação e motivação deste trabalho, algumas técnicas de análise são aplicadas a um conjunto de dados reais com ratos diabéticos.

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Biografía del autor/a

Rejane Augusta de Oliveira Figueiredo, Instituto de Matematica e Estatística da USP (IME-USP)


Publicado

2011-12-07

Cómo citar

Figueiredo, R. A. de O., & Soler, J. M. P. (2011). Experimentos com microarrays: visão geral e comparação de modelos estatísticos para a identificação de genes diferencialmente expressos. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 10(2), 112–120. https://doi.org/10.9771/cmbio.v10i2.5421