Metaplasia tubária e uso de métodos contraceptivos

Autores/as

  • Nélia Maria Cunha Ruas
  • Carlito Lopes Nascimento Sobrinho
  • Gustavo Göhringer de Almeida Barbosa
  • Moysés Sadigursky
  • Aryon de Almeida Barbosa Júnior

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v2i2.4625

Palabras clave:

Metaplasia tubária. Cérvice. Esfregaço cérvico-vaginal.

Resumen

Para determinar a freqüência de detecção de metaplasia tubária endocervical (MTE) em esfregaços citológicos cérvico-vaginais, foram revistos retrospectivamente 450 escolhidos ao acaso de 2.371 esfregaços cérvicovaginais Pap, sem anormalidades glandulares no primeiro exame — 150 de mulheres usando dispositivo intra-uterino (DIU); 150 de mulheres esterilizadas por laqueadura tubária bilateral (LTB); e 150 de mulheres usando nenhum ou outros métodos contraceptivos. MTE foi constatada em 16,7% das pacientes usando DIU; 70,1% das pacientes submetidas a LTB; e 49,0% das pacientes do último grupo. Células glandulares atípicas em citologia cervical são um problema tanto para clínicos quanto para patologistas. O diagnóstico diferencial de anormalidades glandulares endocervicais, incluindo MTE, é discutido.

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Publicado

2003-01-01

Cómo citar

Ruas, N. M. C., Sobrinho, C. L. N., Barbosa, G. G. de A., Sadigursky, M., & Barbosa Júnior, A. de A. (2003). Metaplasia tubária e uso de métodos contraceptivos. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 2(2), 163–169. https://doi.org/10.9771/cmbio.v2i2.4625

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