Organismos semelhantes a Actinomyces em esfregaços cérvico-vaginais de usuárias de dispositivo intra-uterino (DIU)

Autores/as

  • Zélia da Costa
  • Nélia Maria Cunha Ruas
  • Carlito Lopes Nascimento Sobrinho
  • Gustavo Göhringer de Almeida Barbosa
  • Moysés Sadigursky
  • Aryon de Almeida Barbosa Júnior

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v3i2.4420

Palabras clave:

Actinomicose, DIU, Cérvice, Esfregaço cérvico-vaginal.

Resumen

Foi investigada a prevalência de organismos semelhantes a Actinomyces em esfregaços cérvico-vaginais de 2.347 mulheres brasileiras, incluindo 151 (6,4%) portadoras de dispositivo intra-uterino (DIU) por pelo menos seis meses; e como grupo controle 2.196 (93,6%) mulheres não portadoras de DIU, com idade similar, usando métodos contraceptivos diversos (hormonais, de barreira e outros) ou nenhum, morando em Salvador, Estado da Bahia. Os esfregaços cervicais foram corados pelo método de Papanicolaou para exame microscópico de organismos semelhantes a Actinomyces. A relação entre a presença de organismos semelhantes a Actinomyces e métodos contraceptivos, idade e número de parceiros sexuais, foi analisada. O resultado mostrou que a taxa total de detecção de organismos semelhantes a Actinomyces em 2.347 mulheres foi de 0,17%. As taxas de detecção em usuárias e não usuárias de DIU foram 1,32% e 0,09% respectivamente. A razão de prevalência (1,32/0,09) foi de 14.7, indicando um risco quatorze vezes maior para a presença de organismos semelhantes a Actinomyces em esfregaços cérvico-vaginais de usuárias de DIU. Nenhum método contraceptivo era usado por 43% das pacientes. A maioria delas tinha entre 21-30 anos de idade, e 3-5 parceiros sexuais.

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Biografía del autor/a

Carlito Lopes Nascimento Sobrinho

  

Moysés Sadigursky

  

Cómo citar

Costa, Z. da, Ruas, N. M. C., Nascimento Sobrinho, C. L., Barbosa, G. G. de A., Sadigursky, M., & Barbosa Júnior, A. de A. (2004). Organismos semelhantes a Actinomyces em esfregaços cérvico-vaginais de usuárias de dispositivo intra-uterino (DIU). Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 3(2), 159–164. https://doi.org/10.9771/cmbio.v3i2.4420

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