Laser de baixa intensidade na cicatrização periodontal

Autores/as

  • Fabiana Cervo de Barros
  • Susyane Almeida Antunes
  • Carlo Marcelo da Silva Figueredo
  • Ricardo G. Fischer

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v7i1.4362

Palabras clave:

tratamento periodontal, cicatrização periodontal – terapia com laser de baixa intensidade, laser de baixa intensidade – tecidos periodontais– cicatrização.

Resumen

O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados e a metodologia de trabalhos sobre os potenciais efeitos da irradiação por lasers de baixa intensidade (LBI) na cicatrização dos tecidos periodontais, tendo como base o banco de dados MEDLINE, de 1992 a 2007. Basicamente, dois tipos de lasers de baixa potência são utilizados: hélio - neônio(HeNe), com comprimento de onda de 633nm e lasers diodo, como o Arseniato de gálio e alumínio (AsGaAl), Arseniato de gálio(AsGa) e o fosfato de arsênio índio gálio (InGaAlP), cujos comprimentos de onda variam entre 635-950 nm. Um total de 59 estudos foi observado e, desses, nove foram selecionados e mostram que os LBI são associados à cicatrização, pelo seu potencial em reduzir os níveis locais de prostaglandinas, aumentar os níveis de beta endorfinas, estimular a produção de ATP celular e a liberação de fatores de crescimento, bem como propiciar a proliferação celular e a síntese de colágeno, e a diminuição do sangramento à sondagem. Concluindo, o LBI parece apresentar benefícios para o processo de cicatrização tecidual. No entanto, a análise dos estudos e a sugestão de um protocolo para a utilização dos LBI são dificultadas pela diversidade da metodologia empregada, como, por exemplo, diferenças nos comprimentos de onda, dosimetrias, tipos de estudo e desenhos experimentais.

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Publicado

2008-10-16

Cómo citar

Barros, F. C. de, Antunes, S. A., Figueredo, C. M. da S., & Fischer, R. G. (2008). Laser de baixa intensidade na cicatrização periodontal. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 7(1), 85–89. https://doi.org/10.9771/cmbio.v7i1.4362

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