NÃO HÁ MAL QUE SEMPRE DURE
DOI:
https://doi.org/10.9771/cmbio.v19i3.42622Resumen
Há quatro anos, uma mulher brilhante, culta e altiva, jurista e política experiente e propositiva, Hillary Clinton, foi derrotada no colégio eleitoral estado-unidense (mesmo vitoriosa na totalização dos votos de cidadãos eleitores que participaram deste processo obsoleto se comparado com o das melhores Democracias do planeta Terra). Aceitável, face às regras vigentes, mas trágico pelo vencedor ter sido, ao longo de seu mandato, um nacionalista retrógrado em tempos de saudável globalização, um revisionista da História e um desrespeitador da Ciência (e de nossas inteligências: emocional, política e ética).Descargas
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Publicado
2020-12-05
Cómo citar
de Oliveira, M. G. (2020). NÃO HÁ MAL QUE SEMPRE DURE. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 19(3), 377–378. https://doi.org/10.9771/cmbio.v19i3.42622
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