Relação entre o tempo de serviço e qualidade de vida em voz de um grupo de professores universitários
DOI:
https://doi.org/10.9771/cmbio.v15i1.14788Keywords:
Docentes. Autoavaliação. Voz. Qualidade de vida.Abstract
Introdução: A existência de um problema na voz pode comprometer significativamente o desempenho do indivíduo no seu dia a dia, tanto profissionalmente, como pessoalmente. Nesse sentido, são utilizados protocolos de autoavaliação vocal que permitem ao clínico verificar o verdadeiro impacto de uma alteração na voz em relação à qualidade de vida. Objetivo: verificar a relação entre o tempo de serviço e a qualidade de vida em voz de um grupo de professores universitários. Metodologia: estudo observacional, transversal. Participaram deste estudo 42 professores universitários, na faixa etária entre 25 a 72 anos, de ambos os sexos. Os docentes foram submetidos à realização de uma autoavaliação vocal por meio do questionário Qualidade de Vida em Voz. Resultados: os resultados revelaram tempo de atuação profissional curto, com predomínio do sexo masculino (61,9%). Dentre os sintomas vocais mais referidos nesta amostra estão a sensação de garganta seca (14,28%) e a rouquidão (11,90%), e o sexo feminino foi o mais acometido por estas alterações. A relação entre o tempo de serviço e os domínios da Qualidade de Vida em Voz demonstrou que o funcionamento físico foi o mais comprometido. Conclusão: Não houve relação entre o tempo de serviço e a qualidade de vida em voz do grupo de professores avaliados. O domínio físico foi o mais afetado no grupo com queixa vocal. As queixas vocais mais relatadas foram a sensação de garganta seca e a rouquidão, bem como as mulheres foram as que mais apresentaram estes sintomas.
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