Prevalência dos cofatores da Síndrome Metabólica por diferentes métodos em pacientes hipertensos atendidos em Unidades Básicas de Saúde de um município no Estado da Bahia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v23i1.60168

Palavras-chave:

síndrome metabólica, doenças crônicas, saúde cardiometabólica, unidade básica de saúde

Resumo

Introdução: A Síndrome Metabólica (SM) é uma condição clínica caracterizada por um conjunto de alterações metabólicas complexas, desencadeada pela resistência à insulina (RI) e uma das principais responsáveis pelo risco de eventos cardiovasculares, ainda assim não há um padrão-ouro para o seu diagnóstico. Objetivo: verificar a prevalência da síndrome metabólica por diferentes métodos de diagnóstico em pacientes com hipertensão atendidos em Unidades Básicas de Saúde em um município do estado da Bahia. Metodologia: trata-se de estudo descritivo realizado em sete unidades Básicas de Saúde (UBS) em um município do Estado da Bahia com 98 pacientes adultos entre 20 e 60 anos, com hipertensão (≥ 140 mmHg ou ≥ 90mmHg). Resultados: as pacientes do sexo feminino corresponderam a 75,5% da amostra e 24,5% eram do sexo masculino. A faixa etária variou de 38 a 79 anos. Quanto a raça ou cor de pele por autodeclaração 53,1% eram pretos, 39,8% pardos e 5,1% brancos. Quanto a prevalência de SM nos critérios da Harmonizing foram 85,7%, AHA/NHLBI 81,6%, IDF 80,6% e NCEP-ATP III 63,3%. Conclusão: para a população estudada os critérios da Harmonizing permitiram um maior percentual de diagnóstico de SM. Há a necessidade de avaliar um quantitativo maior de usuários para estabelecer os melhores critérios de diagnóstico para a população em questão.

 

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Publicado

2024-06-04

Como Citar

Silva, E. S. da ., Silva, C. F. ., Santos, L. A. dos, Lima, C. R. O. C. de ., & Araújo, E. M. Q. . (2024). Prevalência dos cofatores da Síndrome Metabólica por diferentes métodos em pacientes hipertensos atendidos em Unidades Básicas de Saúde de um município no Estado da Bahia. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 23(1), 81–87. https://doi.org/10.9771/cmbio.v23i1.60168

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