NÃO HÁ MAL QUE SEMPRE DURE

Autores

  • Marília Gerhardt de Oliveira UFBA

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v19i3.42622

Resumo

Há quatro anos, uma mulher brilhante, culta e altiva, jurista e política experiente e propositiva, Hillary Clinton, foi derrotada no colégio eleitoral estado-unidense (mesmo vitoriosa na totalização dos votos de cidadãos eleitores que participaram deste processo obsoleto se comparado com o das melhores Democracias do planeta Terra). Aceitável, face às regras vigentes, mas trágico pelo vencedor ter sido, ao longo de seu mandato, um nacionalista retrógrado em tempos de saudável globalização, um revisionista da História e um desrespeitador da Ciência (e de nossas inteligências: emocional, política e ética).

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Publicado

2020-12-05

Como Citar

de Oliveira, M. G. (2020). NÃO HÁ MAL QUE SEMPRE DURE. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 19(3), 377–378. https://doi.org/10.9771/cmbio.v19i3.42622

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