Análise comparativa entre métodos de estimativa de estatura em pacientes de um complexo de terapia intensiva

Autores

  • Bruna Moraes Isidoro Hospital Regional Hans Dieter Schmitd http://orcid.org/0000-0002-0188-7163
  • Katherinne Barth Wanis Figueiredo Hospital Regional Hans Dieter Schmitd
  • Eduardo Lafaiette de Oliveira Hospital Regional Hans Dieter Schmitd

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v18i2.29556

Palavras-chave:

Nutrição. Antropometria. Terapia intensiva.

Resumo

OBJETIVO: Verificar a assertividade de quatro fórmulas de estimativa de estatura quando comparadas a altura real de pacientes internados em um complexo de terapia intensiva. METODOLOGIA: Estudo prospectivo analítico. Por meio de coleta de dados e aferição de medidas em 66 pacientes. Para avaliar a acurácia das fórmulas, o teste t-student para amostras pareadas foi utilizado. RESULTADOS: As fórmulas que utilizam a altura do joelho como parâmetro mostraram alta correlação com a altura real. CONCLUSÃO: As estimativas são bons métodos para obter a estatura do paciente, quando não é possível aferir a mesma.

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Biografia do Autor

Bruna Moraes Isidoro, Hospital Regional Hans Dieter Schmitd

Nutricionista, Residente no Programa de Residência Multiprofissional em Urgência e Emergência em Cuidados Intensivos do Hospital  Regional Hans Dieter Schmidt

Katherinne Barth Wanis Figueiredo, Hospital Regional Hans Dieter Schmitd

Nutricionista, Preceptora do Programa de Residência Multiprofissional em Urgência e Emergência em Cuidados Intensivos do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt

Eduardo Lafaiette de Oliveira, Hospital Regional Hans Dieter Schmitd

Fisioterapeuta, Coordenador do Programa de Residência Multiprofissional em Urgência e Emergência em Cuidados Intensivos do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt

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Publicado

2019-11-07

Como Citar

Moraes Isidoro, B., Barth Wanis Figueiredo, K., & Lafaiette de Oliveira, E. (2019). Análise comparativa entre métodos de estimativa de estatura em pacientes de um complexo de terapia intensiva. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 18(2), 224–228. https://doi.org/10.9771/cmbio.v18i2.29556