Testes de memória explícita em pacientes com Acidente Vascular Encefálico: Implicações para a prática clínica

Autores

  • Tania Fernandes Campos Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Luciana Protásio Melo UFRN
  • Ana Carolina Lima Brasileiro UFRN
  • Ana Cláudia Morais Galvão UFRN

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v13i2.11270

Palavras-chave:

Acidente vascular encefálico, Memória - explícita, Reabilitação

Resumo

Introdução: Dentre os pacientes com Acidente Vascular Encefálico (AVE), cerca de 20% a 50% apresentam comprometimento na memória explícita. Objetivo: comparar o desempenho de pacientes e saudáveis em testes de memória explícita, de acordo com o tipo de evocação, livre e por reconhecimento. Métodos: Foram avaliados 6 pacientes e 6 indivíduos saudáveis. Os participantes observaram, em uma tela de computador, uma série de 8 figuras, uma após a outra, depois referiram quais figuras foram visualizadas anteriormente, de forma livre e por reconhecimento quando misturadas a 8 novas figuras. Os dados foram analisados pela ANOVA. Resultados: Os dois grupos apresentaram média de acertos significativamente menor na evocação livre do que no reconhecimento. Entre as figuras, observou-se maior acerto nas de objetos/animais e um menor índice nas de atividades funcionais. Conclusão: Os resultados apontam a necessidade de utilizar diferentes tipos de figuras e evocação na avaliação e tratamento de pacientes com AVE.

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Biografia do Autor

Tania Fernandes Campos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

PhD em Motricidade Humana pela Universidade Técnica de Lisboa/Portugal, Doutora em Psicobiologia pela UFRN, professora associada de Fisioterapia Neurológica da UFRN.

Luciana Protásio Melo, UFRN

Mestre em Fisioterapia pela UFRN.

Ana Carolina Lima Brasileiro, UFRN

Mestre em Fisioterapia pela UFRN.

Ana Cláudia Morais Galvão, UFRN

Especialista em Neuroreabilitação

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Publicado

2014-01-05

Como Citar

Campos, T. F., Melo, L. P., Brasileiro, A. C. L., & Galvão, A. C. M. (2014). Testes de memória explícita em pacientes com Acidente Vascular Encefálico: Implicações para a prática clínica. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 13(2), 187–193. https://doi.org/10.9771/cmbio.v13i2.11270

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