Ensino de Química para surdos na perspectiva de alunos surdos, professor, intérprete e coordenação

Autores

  • Elaine Sueli da Silva Pinto
  • Ana Carolina Garcia de Oliveira

Palavras-chave:

LIBRAS. Ensino de química. Educação de surdos

Resumo

Para iniciar pesquisas relacionadas à aprendizagem da educação de pessoas com surdez é necessário que se entenda que a comunidade surda possui uma diferenciação
de cultura em relação ao seu país de origem, Brasil, no que tange à utilização linguística. A educação de pessoas surdas no Brasil dá-se por meio do bilinguismo: português – LIBRAS.
Nesse sentido, o uso de LIBRAS torna-se peça fundamental para aprendizado do surdo, porém, a maioria dos professores não sabe ou não conhece LIBRAS, fato este que implica
na presença de um intérprete em sala. Neste trabalho investigamos duas escolas na cidade de Porto Velho – RO que atendem a alunos surdos. A partir de entrevistas e questionários
respondidos por alunos surdos, professor, intérprete e coordenação pedagógica procuramos identificar os principais desafios e dificuldades no ensino de química para surdos. A falta de sinais em LIBRAS correspondente a conceitos químicos é a principal dificuldade apontada por eles.

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Publicado

2013-05-19

Edição

Seção

EI - Ensino de Química e inclusão