A Instalação da Renault, Chrysler e Audi em Curitiba
DOI:
https://doi.org/10.9771/23172428rigs.v2i1.10049Palavras-chave:
Setor Automotivo, Investimento Estrangeiro, Barganha Governo-Empresa.Resumo
A atração de investimento direto estrangeiro (IDE) tornou-se ponto central da política econômica do governo brasileiro nos anos 1990. Com base na política de liberalização, desregulamentação e privatização, o Brasil consegue aumentar substancialmente os fluxos de IDE – os investimentos concentram-se em grande parte no setor automotivo. A alta proteção governamental a esse setor atua como poderoso fator de atração para os IDE. Essa proteção torna-se transparente com a edição do “Novo Regime Automotivo”, em 1995, o primeiro esboço de política industrial elaborado pelo Estado nos anos 1990. No Paraná, a Renault inicia suas atividades na região metropolitana em 1996; a Audi, em 1997; e a Chrysler, em 1998. O Governo do Estado concede a todas benefícios fiscais, como a isenção de impostos, o que gerou críticas por parte da mídia e do movimento ambiental. Este caso descreve a atração e instalação das montadoras com foco no âmbito das relações governo-empresa e nas relações de ambos com ambientalistas e sindicatos.Downloads
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Publicado
2013-04-19
Como Citar
Guedes, A. L. (2013). A Instalação da Renault, Chrysler e Audi em Curitiba. Revista Interdisciplinar De Gestão Social, 2(1). https://doi.org/10.9771/23172428rigs.v2i1.10049
Edição
Seção
Contribuição Vivencial