A história contada de Ibitiara

Lembranças da seca de 32

Autores

  • Nadira Maria Xavier Alves Colégio Maria EuliceFTC
  • Fabiana dos Anjos Barreto Matos UEFS- Graduanda em Direito

Resumo

RESUMO: O presente artigo tem como objetivo resgatar a memória de idosos do município de Ibitiara a respeito da Seca de 1932 e seus impactos econômico-sociais na população. A pesquisa nasce a partir da necessidade da preservação da história oral local e pretende tensionar a continuidade destas narrativas, a fim de que exista posterior material de registro histórico, ao mesmo tempo em que narra as impressões individuais de pessoas cidadãs do município, cujas experiências e saberes se tornam fontes importantes de investigação acerca do referido tema. Além de se apoiar na oralidade dos entrevistados, conta também com o pensamento histórico-crítico presente em autores como Ecléa Bosi (1994), Josué de Castro (1984) e Nadir Xavier de Andrade (2011).  

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Nadira Maria Xavier Alves, Colégio Maria EuliceFTC

Professora de História do Colégio Municipal Professora  Maria Eulice de Menezes Porto. curso de Especialização em Metodologia de Ensino e Pesquisana Educação de História e Geografia do Brasil,

Fabiana dos Anjos Barreto Matos, UEFS- Graduanda em Direito

UEFS- Graduanda em Direito.

Referências

Disponível em: https://www.sei.ba.gov.br/ 2020>.Acesso em: 20/05/20.

Nadir Xavier de Andrade, O ontem e o hoje:Ibitiara estórias de nossa história, São Paulo, Scortecci, 2011, p. 55.

“Secretaria de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura”. Disponível em:< http://www.seagri.ba.gov.br/> Acesso em: 18/05/20.

Daiane Martins, Um Flagelo No Sertão Baiano: Cotidiano, Migração e Sobrevivência na Seca de 1932. Dissertação de mestrado em História. UNEB, Santo Antônio de Jesus-Ba, Setembro, 2010. [Orientadora: Profª Drª Carmélia Aparecida Silva Miranda].

Disponível em: https://conhecimentocientifico.r7.com/industria-da-seca-estrategia-politica-maligna-no-nordeste-brasileiro/.

Josué de Castro, Geografia da Fome: o dilema brasileiro: pão ou aço. Rio de Janeiro: Edições Antares,1984.

Andrea Miranda Almeida Santos. O Cotidiano, Memórias e Resistências das ‘‘Viúvas das Seca” de 1932, no Município de Miguel Calmon – Bahia.

– Monografia de Graduação em História. Jacobina: Universidade do Estado da Bahia. [Orientador: Mestre Jaime Baratz]. 2014.

Luiz Miranda, A seca na Bahia. Socioeconomia, Seagri BA, 2013.

Disponível em: http://www.seagri.ba.gov.br/sites/default/files/4_socioeconomia01v9n2.pdf> Acesso em: 11/06/20.

Paul Thompsom, A voz do passado. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. São Paulo: Paz e Terra, 1998.

Andrea Miranda Almeida Santos. O Cotidiano, Memórias e Resistências das ‘‘Viúvas das Seca” de 1932, no Município de Miguel Calmon – Bahia. – Monografia de Graduação em História. Jacobina: Universidade do Estado da Bahia. [Orientador: Mestre Jaime Baratz]. 2014.

Eric Hobsbawn. Era dos Extremos: o breve século XX ( 1914 - 1991). São Paulo: Companhia das Letras,1995.p.13.

Boaventura de Sousa Santos. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 4ª edição, São Paulo: Cortez, 2002.

Daiane Martins, Um Flagelo No Sertão Baiano: Cotidiano, Migração e Sobrevivência na Seca de 1932.

Nadir Xavier de Andrade. João Ninguém , uma história na Chapada. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo,EGBA,1999.

Ana Luiza Pinho. De forasteiro à unanimidade: a ascensão política de Juracy Magalhães na Bahia no período de 1931-1934.Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH • São Paulo, 2011.

Downloads

Publicado

2021-12-16

Edição

Seção

Artigos