Revista Hyperion
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<p>A Revista Hyperion é o periódico vinculado aos cursos de graduação em Letras da Universidade Federal da Bahia. Tem por política editorial pulicar, semestralmente, a produção discente, em nível de Graduação e Pós-Graduação, desenvolvida na UFBA e demais instituições, no âmbito dos estudos literários, linguísticos, filológicos e culturais e ensino de línguas e literaturas, sendo, portanto, aberta aos demais cursos cuja abordagem se aproxime da proposta de cada edição.<br />Área do conhecimento: Linguistica, Letras <br />ISSN (online): 2525-6521 - Periodicidade: Semestral</p>pt-BRRevista Hyperion2525-6521Concedo à Revista Hyperion o direito de primeira publicação do trabalho por mim submetido e declaro que o mesmo se trata de uma produção original, que não foi publicada ou está sendo considerada para publicação em outra revista em meio eletrônico. Declaro, ainda, minha responsabilidade pelo conteúdo veiculado na produção e que o de qualquer marca registrada ou direito autoral dentro do manuscrito foi creditado a seu proprietário ou a permissão para usar o nome foi concedida, caso seja necessário.Judith Grossmann
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Ana Carolina Nemetala Gomes
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2016-06-202016-06-20810.9771/hyp.v0i8.16899Judith Grossmann: um mar de memórias
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Antonia Torreão Herrera
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2016-06-202016-06-20810.9771/hyp.v0i8.16898Para Rosa, silenciosamente com carinho
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Hérvickton Israel de O. Nascimento
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2016-06-202016-06-20810.9771/hyp.v0i8.16901As Lições de Rosa
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Juliana Soledade
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2016-06-202016-06-20810.9771/hyp.v0i8.16900Perspectivas Contemporâneas: teorias, críticas e docência
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Henrique Julio Vieira
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2016-07-032016-07-03810.9771/hyp.v0i8.17024Das horas; Nothingness
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Criação LiteráriaCatarina Gomes Tolentino
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2016-07-032016-07-03810.9771/hyp.v0i8.17021Noite de Afonso
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Criação LiteráriaSidney Summers
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2016-07-112016-07-11810.9771/hyp.v0i8.17122Uma imagem
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Criação LiteráriaTiago D. Oliveira
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2016-07-112016-07-11810.9771/hyp.v0i8.17020Construindo uma análise semiótica em Desconstruindo Amélia
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<p>Este artigo tem por objetivo analisar a letra da música <em>Desconstruindo Amélia</em> composta por Pitty e Martin Mendonça, a partir da semiótica greimasiana, que caracteriza o exercício de construção de sentido em um percurso gerativo, o qual se compõe em três níveis: fundamental, narrativo e discursivo. A letra, apesar de ser uma narrativa curta, é dotada de discursos que oportunizam a leitura de valores referentes à mulher, que busca libertar-se de uma sociedade originalmente repressiva.</p>Clériston Jesus da CruzDenise Silva BitencourtCamila Leite Oliver Carneiro
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2016-07-032016-07-03810.9771/hyp.v0i8.17019Germanismos e a contribuição para a antroponímia brasileira
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<p>Muitos dos registros de um povo, bem como sua cultura, sua organização social e suas crenças podem ser observados na escolha dos nomes próprios, prática antiquíssima e que, em face desses aspectos, merece a atenção da linguística e dos seus estudiosos. Neste artigo, busca-se aliar pesquisas em morfologia, sob perspectiva da morfologia construcional, ao estudo da onomástica – ciência que se dedica a investigar as origens e os processos que formam os nomes próprios. Esta pesquisa se dedica, mais particularmente, aos nomes de pessoas, ramo denominado de antroponímia. A escolha de um antropônimo não é desmotivada e pode obedecer a aspectos como o fonético, etimológico, semântico e/ou, ainda, atender ao desejo da unicidade, fator primordial para criação de neologismos antroponímicos. Nesta investigação, buscou-se observar a utilização de morfemas germânicos na construção de antropônimos neológicos devido ao fator histórico da ocupação da Península Ibérica por povos germânicos, que trouxe reflexos para o sistema antroponímico do Brasil, país de colonização portuguesa. Algumas análises foram feitas a partir do mesmo <em>corpus</em> utilizado no projeto “Todos os nomes”, (entre 2007 e 2009), no âmbito do Programa para a História da Língua Portuguesa (PROHPOR). O estudo em questão sugere que os neologismos antroponímicos criados no Brasil têm por base o modelo morfolexical dos nomes próprios germânicos que foi herdado através<ins cite="mailto:Autor"> </ins>da colonização portuguesa.</p>Letícia Santos RodriguesJuliana Soledade Barbosa Coelho
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2016-07-032016-07-03810.9771/hyp.v0i8.17018A construção e compreensão de conceitos pelo aluno surdo: desafios para o tradutor/intérprete de Libras/Língua Portuguesa
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<p class="Default">O presente artigo pretendeu abordar sobre um dos desafios presentes na área da tradução/interpretação na modalidade Língua Portuguesa/Libras. O objetivo do mesmo foi investigar como este profissional atenua a ausência de referentes do aluno surdo no momento em que conceitos na língua oral são apresentados e consequentemente construídos pelos interlocutores em uma ação discursiva. Esta investigação foi composta por discussões teóricas, condições empíricas e entrevistas com tradutores/intérpretes de Libras de uma Escola da Rede Federal de Ensino, atuantes no nível médio/técnico.</p>Danielle Vanessa Costa SousaRicardo Oliveira Barros
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2016-06-222016-06-22810.9771/hyp.v0i8.16920De professor para professor: uma resenha de Questões de estilística no ensino de língua de Mikhail Bakhtin (Resenha)
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<p><em>Questões de estilística no ensino de língua</em> é uma tradução original do russo com posfácio e notas de Sheila Grillo e Ekaterina Vólkova Américo e com apresentação de Beth Brait. O texto tem sua primeira edição no Brasil em 2013 pela Editora 34. Mikhail Mikhailovich Bakhtin é um dos mais importantes pensadores do século XX, filósofo, porém com atuação bastante ampla. É nos estudos da linguagem que ele, juntamente com seu Círculo, modifica e marca definitivamente os estudos.O dialogismo é um conceito-chave para Bakhtin e seu círculo. Para esses autores a vida é, por natureza, dialógica. Assim, o uso da língua é uma prática sócio-histórica e cultural que acontece na forma do discurso.</p>João Vicente
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2016-06-222016-06-22810.9771/hyp.v0i8.16922A relevância da perspectiva funcional na formação de professores de Língua Portuguesa
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<p>Este estudo discorre sobre a indispensabilidade da abordagem linguística funcional no processo formativo de professores de Língua Portuguesa, dentro do âmbito da educação contemporânea brasileira, justificando-se pela necessidade de adoção da perspectiva funcionalista - relevante por proporcionar uma aprendizagem mais contextualizada e dinâmica da língua - na prática pedagógica docente. A partir desta pesquisa, busca-se analisar a incorporação da teoria funcionalista no desdobramento do Curso de Letras, especificamente, quanto à abordagem destinada à perspectiva linguística funcional. Logo, o objetivo geral do seguinte trabalho visa discutir a relevância da abordagem funcional na formação de professores. Especificamente, busca-se analisar as disposições dos documentos oficiais na área de Educação em Língua Portuguesa e dos dados dos principais sistemas avaliadores de habilidades dos alunos. </p>Mariane Mérida SilvaOtávio de Oliveira CastelaneJoane Marieli Pereira Caetano
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2016-06-222016-06-22810.9771/hyp.v0i8.16921Militarismo e Cultura: representações literárias de uma época
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<p class="Default">A partir da leitura do livro <em>O ato e o fato</em>, de Carlos Heitor Cony (1964), obra emblemática acerca da Ditadura civil-militar brasileira de 1964, seria possível encontrar biografemas (BARTHES, 2006) dos militares da época da instauração do regime no país. Ao lê-los como alegorias (KOTHE, 1986), poder-se-ia projetar exemplos das representações literárias que o tema do militarismo ganhou no período da instauração do golpe e, dentro da perspectiva de uma formação discursiva (CULLER, 1999), traçar uma genealogia provável dos discursos que estariam ligados à construção desses perfis castrenses, levando-se em conta os diversos enunciados presentes no imaginário nacional sobre o militar, sobretudo aqueles presentes na obra em foco. Posteriormente se propõe uma análise da forma como essas imagens perpetuaram e/ou perpetuam no imaginário brasileiro. As representações do militarismo nesse volume de crônicas evidenciariam as tensões do processo de construção da história, via literatura, através da interpretação crítica dos dispositivos que fabricam imagens, estereótipos e cristalizações dos conceitos.</p>Cássio Vinícius dos Santos MarquesAna Lígia Leite e Aguiar
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2016-06-202016-06-20810.9771/hyp.v0i8.16902História da Paixão do Senhor, de João Augusto, na trama do tecido textual
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<p class="Default">Do dramaturgo João Augusto, <em>História da Paixão do Senhor</em> (HPS) é um texto teatral que foi encenado na Bahia, na década de 1960. Resultado de uma compilação e adaptação dos textos <em>Mistério da Paixão</em>, de Arnoul Gréban, <em>O Pranto da Madona</em>, de Jacopone da Todi, e <em>A Via Sacra</em>, de Paul Claudel, traduzidos por Estela Froes, o texto foi submetido ao Serviço de Censura, tendo a sua exibição permitida, sem restrição etária. A tradição textual de HPS é composta de quatro testemunhos: dois, no acervo do Teatro Vila Velha (TVV); um, no acervo da Coordenação Regional do Arquivo Nacional, no Distrito Federal (COREG-AN-DF), Fundo Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP); e mais um, no acervo da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (ETUFBA).Nos campos da Filologia Textual e da Crítica Genética, buscou-se, neste trabalho, desenvolver um estudo crítico e genético de <em>História da Paixão do Senhor</em>, a partir da materialidade do manuscrito autógrafo, datiloscrito que traz rasuras e anotações autógrafas, para estudo do processo de construção do texto visando à encenação. </p>Dâmaris Carneiro dos SantosRosa Borges dos Santos
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2016-06-202016-06-20810.9771/hyp.v0i8.16904Novas cartas portuguesas: ressignificação feminina através da literatura
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<p class="Default">A premissa básica deste artigo é discutir acerca da literatura e de seu papel fundamental como instrumento representativo de luta feminina. A discussão toca, primeiramente, à literatura enquanto representação social e ao modo como a obra literária expõe os conflitos políticos, sociais e históricos da coletividade, questionando-os. Em seguida, discute-se a respeito dos movimentos feministas, da ressignificação feminina e do modo como as mulheres passaram a ganhar voz e a lutar contra as imposições machistas estabelecidas pela sociedade. O foco do artigo é a análise de passagens do romance <em>Novas cartas portuguesas</em> para evidenciar como este representa a reformulação do papel assumido pela mulher, rompendo com os tradicionais paradigmas sexistas e de dominação masculina. </p>Dayana Jones Nascimento de JesusCarla da Penha Bernardo
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2016-06-202016-06-20810.9771/hyp.v0i8.16905Olhar Estrangeiro e A pele que habito: o estereótipo como signo ideológico
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<p class="Default">Neste artigo analiso discursos sobre o estereótipo do brasileiro que circulam no filme <em>A pele que habito</em> (2011), de Pedro Almodóvar. Para isso, tenho como base estudos discursivos, buscando construir hipóteses através do espaço, dos símbolos e da subjetividade que atravessam as personagens. Além disso, busco compor uma relação do enunciado em análise com o documentário de Lúcia Murat <em>Olhar estrangeiro</em> (2006) e a noção de comunidade imaginada pautada por Stuart Hall (1998). Para este trabalho, apresento a cena em que a personagem Zeca, um brasileiro, vestido de tigre, chega à casa do médico à procura da mãe. Isso posto, realizo uma análise por uma abordagem bakhtiniana, trazendo a teoria dialógica para compreender a arquitetônica das cenas em análise, tendo em vista pensar o enunciado concreto em diálogo com a alteridade que subverte o outro partindo do lugar responsivo irrepetível que cada um ocupa no mundo. Estes componentes que constroem a materialidade do enunciado são refratados pelos estilhaços culturais. A identidade segundo Hall é fragmentada, e uma análise dialógica de embates identitários põe em foco sobre caráter refratário, tendo em vista a refração como um processo de soma e absorção dos estilhaços culturais, seja de forma consciente, seja através dos diversos signos que nos atravessam. Desse modo, hipotetizo que a identidade se constrói a partir da alteridade, ou seja, o ser/sentir-se estranho tem como oposição o outro que regula, que determina, que normatiza.</p>Priscila Machado Barreto SantosAdriana Pucci Penteado de Faria e Silva
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2016-06-202016-06-20810.9771/hyp.v0i8.16906Das semelhanças e das metaficções em O livro das semelhanças (Resenha)
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<p class="Padro">Ana Martins Marques<a title="" href="file:///C:/Users/Henrique/Dropbox/HYPERION%20N.%208/Literatura%20e%20Cultura/REVISAR%20E%20COLOCAR%20NO%20TEMPLATE/template%20Das%20semelhan%C3%A7as%20e%20das%20metafic%C3%A7%C3%B5es%20REVISADO.docx#_ftn1">[1]</a> é uma poeta bastante comemorada no circuito literário contemporâneo. Desde sua estreia com <em>A vida submarina</em> (2009), que ganhou o Prêmio Cidade de Belo Horizonte, tem chamado a atenção da crítica especializada, principalmente pela qualidade estética de seus poemas. Em 2012, ganhou o prêmio da Biblioteca Nacional, pelo livro <em>A arte das artimanhas</em>. Neste ano foi recém-publicado seu terceiro livro, <em>O livro das semelhanças </em>(2015).</p><div><br clear="all" /><hr align="left" size="1" width="33%" /><div><p><a title="" href="file:///C:/Users/Henrique/Dropbox/HYPERION%20N.%208/Literatura%20e%20Cultura/REVISAR%20E%20COLOCAR%20NO%20TEMPLATE/template%20Das%20semelhan%C3%A7as%20e%20das%20metafic%C3%A7%C3%B5es%20REVISADO.docx#_ftnref1">[1]</a> Mestra em Literatura Comparada pela UFMG.</p></div></div>Tamara dos Santos
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2016-06-202016-06-20810.9771/hyp.v0i8.16907