DANÇA: Revista do Programa de Pós-Graduação em Dança
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<p>Revista vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Dança. Primeiro periódico exclusivamente direcionado à pesquisa acadêmica na área da Dança no Brasil. Trata-se de um espaço de difusão de artigos, resenhas e traduções resultantes do trabalho de pesquisadores(as) de todo o país e do exterior, produto de dossiês temáticos. <br />Área do conhecimento: Artes/Dança<br />ISSN (online): 2317-3777 Periodicidade: Anual<br /><br /></p>Universidade Federal da Bahiapt-BRDANÇA: Revista do Programa de Pós-Graduação em Dança2317-3777<p>A partir da submissão do artigo, resenha, pensata ou ensaio, entende-se como automática a cessão dos direitos autorais para a Revista, uma vez tendo sido aprovado e aceito para publicação.</p><p> </p><p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/deed.pt_BR" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc/3.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br /><span>Dança: Revista do Programa de Pós-Graduação em Dança</span> de <a href="/index.php/revistadanca/index" rel="cc:attributionURL">http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistadanca/index</a> é licenciado sob uma <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/deed.pt_BR" rel="license">Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Não Adaptada</a>.</p>Dossiê Temático: Políticas para formação e produção em dança (pós)pandemia: perspectivas latino-americanas
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<p>Este dossiê temático “Políticas para formação e produção em dança (pós)pandemia: perspectivas latino-americanas”, edição número 11 da Revista Dança, reúne artigos, tradução e entrevista que apresentam múltiplas perspectivas sobre o impacto da pandemia no campo da dança, área que que vem sendo atingida pela descontinuidade das políticas educacionais e culturais para as linguagens artísticas, em distintos países. Parte dessas discussões foram realizadas em duas edições dos Webinários “Políticas para a Dança e os impactos da pandemia: perspectivas latino-americanas” (2020 e 2022), organizados pelo grupo de pesquisa PROCEDA (Políticas, Processos Corporeográficos e Educacionais em Dança – CNPq).</p>Lúcia Helena Alfredi de Matos
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2023-12-142023-12-14811Apresentação do Dossiê Políticas para Formação e Produção em Dança Pós-Pandemia
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<p> </p> <p> </p>Lúcia Helena Alfredi de Matos Adriana de Faria Gehres
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2023-12-142023-12-1481171010.9771/dana.v8i0.58147Expediente
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Lenira Peral Rengel
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2023-12-142023-12-14811LA DANZA VIVE, LA LUCHA SIGUE
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<p>Este texto da un panorama de algunas experiencias en tiempos de pandemia y postpandemia en la danza mexicana (2020-2022). Pretende mostrar la respuesta que cuatro artistasescénicos dieron en dos ámbitos: espacios independientes de difusión y grupos profesionales de danza contemporánea. Está conformado por tres apartados. El primero resenta un panorama general del campo dancístico mexicano. El segundo se refiere al golpe que recibió la danza por la pandemia de COVID 19 y la migración obligada al espacio virtual. El tercero habla de las estrategias desarrolladas por la dirección de un teatro independiente de la Ciudad de México que mantuvo y expandió su trabajo, y a las creaciones coreográficas de tres artistas y sus grupos de danza contemporánea en ese periodo. Dos nociones se ponen en juego, el deseo de lxs creadorxs de “poner el cuerpo” y la experiencia, en términos de Larrosa (2006).</p>Margarita Tortajada Quiroz
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2023-12-142023-12-14811122610.9771/dana.v8i0.58149CONTEXTOS ENTRE DANÇA E POLÍTICA
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<p>Proponho a reflexão sobre algumas questões no campo da cultura e da arte, mais especificamente da dança no pós-pandemia, frente à instabilidade dos seus fazedores. Para isso, o recorte foi dado a partir da atuação de dois agrupamentos: o Dança de PE, criado em 2017 com atuação em pautas emergenciais, e a Cia. Artefolia, grupo artístico fundado em 1993, que cria diálogos com danças populares, ambos impactados pela pandemia no estado de Pernambuco. Para o desenvolvimento, foram analisadas situações vividas pelos dois coletivos, com abordagem de aspectos das políticas culturais, das práticas coletivas em conjunturas de precariedade, através de relatos de experiências e apontamentos com perspectivas de esperança, sobretudo na tessitura das redes coletivas de atuação para reinvenção das suas metodologias e modos que propiciem o engajamento, sejam eles de grupos de dança ou mobilizações políticas, para que as atualizações recentes advindas da retomada, em 2023, do Ministério da Cultura e da Funarte possam de fato capilarizar as políticas culturais.</p>Marília Rameh Reis de Almeida Braga
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2023-12-142023-12-14811273610.9771/dana.v8i0.58152LOS DESAFÍOS POSTPANDEMIA EN LA ESPECIALIDAD DE DANZA DE LA FACULTAD DE ARTES ESCÉNICAS (FARES) DE LA PONTIFICIA UNIVERSIDAD CATÓLICA DEL PERÚ (PUCP)
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<p>Este artículo se centra en las diferentes visiones y experiencias del profesorado y alumnado de la especialidad de Danza de la Facultad de Artes Escénicas (Fares) de la Pontificia Universidad Católica del Perú (PUCP) ante el retorno a la presencialidad después de dos años de confinamiento por la pandemia de la COVID-19. El objetivo del estudio fue identificar, desde el impacto en las actividades metodológicas de aprendizaje, hasta las oportunidades o dificultades de adaptación al nuevo contexto educativo. Para ello, se llevaron a cabo una serie de entrevistas a los docentes y estudiantes de la especialidad durante y<br>después del confinamiento. Asimismo, se presentan las impresiones sobre las creaciones efectuadas por el alumnado durante ese periodo. Todas las reflexiones realizadas con el profesorado y alumnado llevaran a delinear seis urgencias que debe asumir nuestro programa de danza en la universidad, concluyendo que se deberían encontrar las formas adecuadas para que estas reflexiones lleguen a nuestros estudiantes, o insistir en una política que decida convertirlas en acciones.</p>Mirella Giannina Carbone Dagnino
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2023-12-142023-12-14811375110.9771/dana.v8i0.58154OS NOVOS DESAFIOS (PÓS)PANDEMIA PARA A FORMAÇÃO EM DANÇA NA UFG
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<p>Apresentamos neste artigo nossas reflexões sobre os desafios enfrentados no curso de licenciatura da UFG durante a pandemia e principalmente “pós-pandemia”. Escolhemos aqui nos aproximar de autoras/es da área de Educação, Ciências Sociais e Arte, de modo a enriquecer, aprofundar e construir debates. Também apresentamos algumas ações adotadas<br>junto a nossa comunidade acadêmica como uma das formas de reconstruir a instituição e nossos espaços de atuação como lugar de descoberta e de reinvenção, modos e fazeres plurais. Discutimos a partir do que denominamos uma crise da presença que se apresentou com conflitos e dificuldades e elegemos juntos encontrar possíveis estratégias de reação e construção da vida comunitária e identitária. </p>Ana Maria Alonso KrischkeValéria Maria Chaves de Figueiredo
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2023-12-142023-12-14811526610.9771/dana.v8i0.58155DANÇAS DA DIÁSPORA AFRICANA-BRASILEIRA
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<p>Este artigo propõe um debate sobre as danças da diáspora africana-brasileira e sua relação com as políticas de arte e cultura, na medida em que questiona de que forma essas vêm contemplando o referido segmento na atualidade. O questionamento leva a presunção de que pouco ou quase nunca as políticas promovem fomento artístico-cultural, profissionalização, ação social, entretenimento e lazer a tal especificidade da dança, que existe de maneira apartada de seus direitos e relações de igualdade no vasto campo de conhecimento e saberes das artes. Mesmo com a ausência de políticas que as contemplem,<br>os seus agentes culturais, majoritariamente constituídos por pessoas pretas e pardas, não se acomodam diante das ausências e precariedades, e criam modos de resistências, (re)existências e afirmação. Para fundamentar nossas ideias, articulamos metodologias que se originam de epistemologias afroreferenciadas, tais como: Simas e Rufino (2019), os quais oferecem direcionamentos múltiplos e entrecruzados no lastro de um pensamento afrodiaspórico e decolonial, como definem os autores Costa, Torres & Grosfoguel (2020).</p>Amélia Vitória de Souza Conrado
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2023-12-142023-12-14811678010.9771/dana.v8i0.58156DISPOSITIVOS DE PODER E CONTROLE NO DESLOCAMENTO DAS AULAS PRESENCIAIS DE DANÇA PARA O ENSINO REMOTO NO ENSINO FORMAL
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<p>O artigo é uma reflexão sobre os dispositivos de poder nas relações de ensino aprendizagem em dança a partir do deslocamento das aulas presenciais para as aulas remotas, no contexto da pandemia da SARS-CoV-2 (covid-19), em 2020 e 2021, e as possíveis implicações no corpo de estudantes do ensino formal. A fundamentação teórica apresenta alguns conceitos sobre dispositivos de poder (FOUCAULT, 2003; 2014) e sujeição dos corpos em articulação com a teoria Corpomídia (KATZ; GREINER, 2005) e as relações entre tecnologia e cognição para compreender uma possível diminuição da movimentação das/dos estudantes no período pandêmico. A observação das possíveis transformações deu-se através da análise dos resultados obtidos da aplicação de questionário a professores da rede privada de ensino de turmas do 6º aos 9º anos, do ensino fundamental II, da rede privada do Paraná.</p>Larissa Lorena de OliveiraElke SiedlerMarila Annibelli Vellozo
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2023-12-142023-12-14811819110.9771/dana.v8i0.58157PRÁCTICAS DE ENSEÑANZA EMERGENTES EN LA FORMACIÓN DANCÍSTICA PROFESIONAL EN MÉXICO DURANTE LA PANDEMIA POR COVID 19
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<p>En este trabajo reflexiono sobre los modos en que tres profesoras de danza de dos escuelas profesionales de danza de la Ciudad de México y una de la Ciudad de Mérida, enfrentaron la continuidad pedagógica y generaron nuevas prácticas de enseñanza ante la emergencia sanitaria y el confinamiento que exigió la pandemia por COVID 19. Utilizo la entrevista para recoger las narraciones sobre sus experiencias durante este periodo. Indago sobre algunas transformaciones en las prácticas de enseñanza de la danza, en torno a tres ejes: el primero vinculado a las modificaciones y afectaciones en los tiempos y los espacios educativos; el segundo, a los contenidos, a la selección y énfasis que permitieron la continuidad pedagógica; y el tercero, a las tecnologías, a los modos en que se relacionaron los profesores y estudiantes con estas, a las posibilidades y limitaciones, pero también a los beneficios e innovaciones en las metodologías de enseñanza y en las interacciones educativas. La pandemia trastocó las prácticas de enseñanza, pero también posibilitó la emergencia de una pedagogía de la excepción (RIVAS, 2020), a partir de la cual las profesoras construyeron propuestas educativas que permitieron a los estudiantes aprender y seguir bailando.</p>Alejandra Ferreiro Pérez
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2023-12-142023-12-148119410410.9771/dana.v8i0.58159PRÁTICAS DE PERFORMATIVAS E O CONFLITO DA MEMÓRIA NA COLÔMBIA
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<p>Este artigo examina Corpografías, um arquivo digital que documenta as práticas artísticas das comunidades afrodescendentes e indígenas da Colômbia e seu papel na memória, paz e reconciliação no Pacífico colombiano. Ele combina dança, teatro e estudos de performance com ciências sociais e humanidades digitais, colocando as comunidades afrodescendentes e indígenas no centro do desenvolvimento do arquivo. O projeto desafia a marginalização dessas comunidades, destacando sua agência e dignidade, e abordando a interconexão entre conflito, justiça, paz e reconciliação na Colômbia. Corpografías enfatiza<br>a importância da arte e da cultura em contextos de conflito, contribuindo para discussões sobre justiça cognitiva. Além disso, ele proporciona espaços seguros para encontros comunitários e solidariedade, fomentando a união e a expressão coletiva. O projeto explora os processos que contribuem para a arte e a cultura, ao mesmo tempo que aborda as reivindicações estruturais das comunidades em relação a território, identidade, recursos e tradições. Em última análise, Corpografías amplifica as vozes e o conhecimento das comunidades afrodescendentes e indígenas, desafiando narrativas dominantes e apoiando a resiliência e a produção artística dessas comunidades.</p>Melissa Blanco BorelliOlga Lucía SorzanoCristina Fernandes Rosa
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2023-12-142023-12-1481110613210.9771/dana.v8i0.58160ENTREVISTA COM RUI MOREIRA (DIRETOR DA DACEN – DIRETORIA DE ARTES CÊNICAS - MINISTÉRIO DA CULTURA)
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<p>A entrevista, feita de forma escrita, possibilitou um transitar por temas que são de interesse da comunidade da dança e das artes cênicas, após os seis anos do inicial desmonte das políticas culturais federais e a posterior extinção do Ministério da Cultura. Assim, Rui Moreira apresenta reflexões iniciais das políticas culturais, nesse processo de retomada do Ministério da Cultura e da Funarte. Nessa multiplicidade de temas emergentes, destaca-se a importância da participação da sociedade civil, discutem-se os problemas do fomento e da regulamentação da profissão do artista da dança, bem como, temas sobre a diversidade, inclusão de gênero, questões étnico-raciais e a descentralização geográfica das ações da Funarte são abordados.</p>Matias Santiago Oliveira Luz JúniorLúcia Helena Alfredi de Matos
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2023-12-142023-12-1481113414210.9771/dana.v8i0.58161