@article{Silva dos Santos_de Oliveira Santos Guimarães_Rodrigues Souza_César Motta Pereira_2021, title={HIGIENE BUCAL E CONTAMINAÇÃO – UMA REVISÃO DE LITERATURA ORAL HYGIENE AND CONTAMINATION – A LITERATURE REVIEW}, volume={51}, url={https://periodicos.ufba.br/index.php/revfo/article/view/44792}, DOI={10.9771/revfo.v51i2.44792}, abstractNote={<p>A placa bacteriana que se adere aos dentes e a saburra lingual servem como reservatório de patógenos que podem desenvolver infecções na cavidade bucal e de modo sistêmico. Tais infecções podem ser desencadeadas após o contato com as cerdas das escovas contaminadas, sendo imprescindível a correta higienização das mesmas com substâncias desinfetantes e sua troca periódica. Objetivo: Esse trabalho teve como objetivo realizar uma revisão narrativa da literatura acerca da higiene oral e da contaminação através da escova dental, apresentando as principais soluções desinfetantes e seus protocolos de administração. Resultados: Vários agentes desinfetantes podem ser utilizados para a limpeza das escovas dentais, como clorexidina 0,12%, hipoclorito de sódio a 1%, enxaguatório bucal à base de óleos essenciais e álcool; vinagre branco, peróxido de hidrogênio, soluções naturais, como chá verde e alho, a radiação eletromagnética e a radiação ultravioleta (UV). Das soluções com bom desempenho, as contendo alho, vinagre e hipoclorito de sódio são as opções ideais para a higienização das escovas. As radiações UV são efetivas, porém possuem maior custo, o que pode diminuir a adesão dos usuários. Já as soluções a base de perborato, o própolis e o antisséptico líquido à base de cloroxilenol são as menos efetivas na desinfecção. Conclusão: As soluções desinfetantes apresentadas nessa revisão podem ter resultados efetivos na desinfecção da escova dental, melhorando a retirada de biofilme e evitando infecções bucais e sistêmicas. Além disso, é necessário o correto armazenamento e a troca adequada das escovas.</p><p>The bacterial plaque that sticks to the teeth and the tongue coating serve as a reservoir of pathogens that can develop infections in the oral cavity and in a systemic way. Such infections can be triggered after contact with the bristles of the contaminated brushes, and the correct cleaning of the brushes with disinfectant substances and their periodic replacement is essential. Purpose: This work aimed to carry out a narrative review of the literature about oral hygiene and contamination through the toothbrush, presenting the main disinfectant solutions and their administration protocols. Results: Various disinfectant agents can be used for cleaning toothbrushes, such as 0.12% chlorhexidine, 1% sodium hypochlorite, oral rinsing made of essential oils and alcohol; white vinegar, hydrogen peroxide, natural solutions such as green tea and garlic, electromagnetic radiation and ultraviolet (UV) radiation. Among the solutions with good performance, those containing garlic, vinegar and sodium hypochlorite are the ideal options for sanitization of brushes. UV radiation is effective, but it has a higher cost, which can decrease user compliance. On the other hand, perborate-based solutions, propolis and liquid chloroxylenol-based antiseptic solutions are the least effective in disinfection. Conclusions: The disinfectant solutions presented in this review can have effective results in disinfecting toothbrushes, improving biofilm removal and preventing oral and systemic infections. In addition, both correct storage and replacement of brushes are necessary.</p>}, number={2}, journal={Revista da Faculdade de Odontologia da Univeridade Federal da Bahia }, author={Silva dos Santos, Fabiellen and de Oliveira Santos Guimarães, Kátia and Rodrigues Souza, Lorena and César Motta Pereira, Júlio}, year={2021}, month={maio} }