@article{GUEDES_2016, title={A CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL}, volume={8}, url={https://periodicos.ufba.br/index.php/rebap/article/view/15629}, abstractNote={<p>Este texto busca aproximar a Filosofia das Ciências Sociais aplicadas, como é o caso da Administração. Um dos seus ramos, a teoria do conhecimento ou epistemologia fornece os elementos fundamentais para a construção do pensamento. No caso específico, as mudanças das formas de produzir bens e de organizar a produção nas organizações, tendo a tecnologia de informação e comunicação como um dos componentes principais, tem provocado um processo de desmaterialização dos bens concomitantemente com a crescente incorporação neles de conhecimento e informações. Na literatura econômica e de gestão, o conhecimento passa<br />a ser considerado o principal ativo da empresa, fundamento estratégico para a sustentabilidade da firma, conceito esse restrito à competitividade e à produtividade de negócios. O saber adquirido pelo empregado fora da jornada de trabalho, denominado de conhecimento tático, passa a ser considerado um tipo de capital: o capital humano. Ele passa a ser um investimento fundamental à inovação de produtos e processos. O mercado editorial brasileiro está repleto de publicações sobre gestão do conhecimento. Uma das iniciais e expressivas edições sobre a criação do conhecimento nas organizações, dos professores Nonaka e Takeuchi, foi<br />vista, criticamente, à luz de saberes trazidos dos gregos antigos, passando por conceitos de razão e de racionalidade e seguindo por apresentação do capital humano e do conhecimento como valor.</p><p><br />Palavras-chave: Conhecimento; Epistemologia; Gestão do conhecimento; Organização; Capital humano.</p>}, number={1}, journal={Revista Brasileira de Administração Política}, author={GUEDES, PAULO}, year={2016}, month={jan.}, pages={123} }