<B>Lygia Clark, a vivência dos paradoxos</B>

Autores

  • Maria José Justino Escola de Música e Belas Artes do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.9771/2175-084Xrcv.v1i15.5138

Palavras-chave:

Lygia Clark, Arte e terapia

Resumo

Neste artigo, minha atenção voltou-se ao desafio de buscar a artista numa única obra – A Casa É o Corpo–, em que o campo da arte é levado ao limite, a arte se dissolvendo na vida. No caso de Clark, a arte caminha para a terapia, diferente do que ocorre com a de Oiticica, por exemplo, em que é direcionada para a dança. Em ambos, contudo, permanece a necessidade da negação do caráter contemplativo da representação.

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Biografia do Autor

Maria José Justino, Escola de Música e Belas Artes do Paraná

Possui mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1983) e doutorado em Estética e Ciências das Artes pela Universidade de Paris VIII (1991). Atualmente é professora adjunto da Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Desenvolveu em 2007-2008 estágio de pós-doutorado na EHESS-École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris). É coordenadora do Grupo de Pesquisa "Teoria, Crítica e História da Arte", pela EMBAP. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Artes Plásticas, atuando principalmente nos seguintes temas: história da arte brasileira, crítica de arte, história da arte paranaense, estética e arte e sociedade.

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Como Citar

JUSTINO, M. J. &lt;B&gt;Lygia Clark, a vivência dos paradoxos&lt;/B&gt;. Cultura Visual, [S. l.], v. 1, n. 15, p. 95–114, 2011. DOI: 10.9771/2175-084Xrcv.v1i15.5138. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/rcvisual/article/view/5138. Acesso em: 5 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigos Convidados / Invited Articles