<B>Lygia Clark, a vivência dos paradoxos</B>
DOI:
https://doi.org/10.9771/2175-084Xrcv.v1i15.5138Palavras-chave:
Lygia Clark, Arte e terapiaResumo
Neste artigo, minha atenção voltou-se ao desafio de buscar a artista numa única obra – A Casa É o Corpo–, em que o campo da arte é levado ao limite, a arte se dissolvendo na vida. No caso de Clark, a arte caminha para a terapia, diferente do que ocorre com a de Oiticica, por exemplo, em que é direcionada para a dança. Em ambos, contudo, permanece a necessidade da negação do caráter contemplativo da representação.Downloads
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Como Citar
JUSTINO, M. J. <B>Lygia Clark, a vivência dos paradoxos</B>. Cultura Visual, [S. l.], v. 1, n. 15, p. 95–114, 2011. DOI: 10.9771/2175-084Xrcv.v1i15.5138. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/rcvisual/article/view/5138. Acesso em: 6 jan. 2025.
Edição
Seção
Artigos Convidados / Invited Articles