A memória como ponto de partida: trançados de um processo criativo
DOI:
https://doi.org/10.9771/2175-084Xrcv.v0i10.3665Palavras-chave:
Processos criativos, memória, olhar, espaço, tecidoResumo
Contextualiza-se uma poética visual inserida na pós-modernidade, não só por uma mera coincidência temporal, senão porque é parte de um olhar particular, íntimo e, pelo mesmo, diferenciado. Propõe-se que uma obra pode ser criada a partir de experiências concretas, inseridas em espaços culturais tanto complexos quanto mistério os, onde cada trabalho é produto de um aprendizado e onde a compreensão do mundo se clarifica e se vê ecoada. E assim tomar-se-á “a memória como ponto de partida”, seguindo o rastro de um processo criativo que tem origem no olhar íntimo e desemboca em uma obra onde matéria, tempo e espaço se entrelaçam. Propõese, também, que esse olhar interior, inundado de perguntas a serem respondidas, pode abrir um mundo de possibilidades de criação, ainda não exploradas no contexto da arte contemporânea.Downloads
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Como Citar
BERDUCCY, S. B. A memória como ponto de partida: trançados de um processo criativo. Cultura Visual, [S. l.], n. 10, p. 9–18, 2009. DOI: 10.9771/2175-084Xrcv.v0i10.3665. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/rcvisual/article/view/3665. Acesso em: 6 dez. 2024.
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Artigos Selecionados / Selected Articles