<B>Danillo Barata: as fronteiras tecnológicas do corpo-imagem</B>
DOI:
https://doi.org/10.9771/2175-084Xrcv.v1i12.3663Palavras-chave:
Danillo Barata, Corpo-imagem, Videoinstalação, Vídeo, Arte e tecnologias.Resumo
O trabalho analisa três videoinstalações – “Passarela”, “O corpo como inscrição de acontecimentos” e “Corpos interditados” – e dois vídeos – “Soco na imagem” e “Capitália” – de Danillo Barata. Discute as fronteiras tecnológicas do corpo- imagens e suas mutações na cibercultura. A percepção do corpo-imagem ocorre de modo paradoxal, pois o corpo é, ao mesmo tempo, o sujeito e o objeto das representações. Tal percepção expressa a estética ininterrupta da construção e desconstrução metamórficas das corporalidades sideralizadas. Conclui que no contexto das redes eletrônicas a base da criação do artista é a metamorfose, onde os apelos sinestésicos do corpo são refeitos pelas múltiplas conexões de sentidos e possibilidades. O corpo se insere em novas fronteirais digitais, continuamente dissolvidas e renovadas.Downloads
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Publicado
2009-11-06
Como Citar
COUTO, E. S. <B>Danillo Barata: as fronteiras tecnológicas do corpo-imagem</B>. Cultura Visual, [S. l.], v. 1, n. 12, p. 77–85, 2009. DOI: 10.9771/2175-084Xrcv.v1i12.3663. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/rcvisual/article/view/3663. Acesso em: 13 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos Selecionados / Selected Articles