Revista de Contabilidade da UFBA https://periodicos.ufba.br/index.php/rcontabilidade <p>A RC-UFBA, Revista de Contabilidade da UFBA é um periódico da Faculdade de Ciências Contábeis da UFBA e constitui-se como um veículo destinado à disseminação de pesquisas e ideias que agreguem valor ao trabalho de acadêmicos e praticantes da Contabilidade. O periódico é dirigido à comunidade de professores, alunos de graduação e pós-graduação, consultores, empresários e profissionais de empresas públicas e privadas. A Revista de Contabilidade da UFBA tem como missão a divulgação de conhecimentos relacionados à Contabilidade, Controladoria e Finanças, tanto em nível nacional como internacional.<br />Área do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas <br />ISSN (online): 1984-3704 - Periodicidade: Publicação contínua</p> pt-BR <span>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</span><br /><ol type="a"><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/">Licença Creative Commons Attribution</a> CC-BY-NC após a publicação, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</li><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.</li></ol> rcufba@gmail.com (Prof. Dr. José Maria Dias Filho) rcufba@gmail.com (Prof. Dr. José Maria Dias Filho) sex, 12 mai 2023 01:51:56 +0000 OJS 3.2.1.4 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 AUTORREGULAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO REMOTO ESTUDO COM DISCENTES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19 https://periodicos.ufba.br/index.php/rcontabilidade/article/view/53697 <p>Esta pesquisa tem por objetivo investigar as estratégias de aprendizagem autorregulada utilizadas por discentes de Ciências Contábeis no ensino remoto durante a pandemia da Covid-19. Para tanto, foi adoto um <em>survey</em>, aplicando-se um questionário estruturado dividido em três blocos, o primeiro é composto por sete questões acerca do perfil socioeconômico e acadêmico dos participantes, já o segundo bloco, refere-se as dez estratégias de autorregulação do modelo proposto por Zimmerman e Pons (1986), e por fim, quatro perguntas analisando as vantagens e desvantagens do ensino remoto. Como técnica de análise, adotou-se a estatística descritiva para o bloco um e dois do questionário, já o bloco três, foi realizado uma codificação aberta no <em>software</em> ATLAS.ti®. Em síntese, os resultados evidenciam que em relação aos fatores determinantes da aprendizagem durante o ensino remoto, os mais indicados pelos discentes são: a) os esforços próprios para compreender; b) os professores e; c) trabalho em grupo.</p> Levy Ruanderson Ferreira da Silva, Jocykleber Meireles de Souza, Sabrina Paulino de Oliveira, Keliane de Melo Ramalho, Camilla Araújo Amaral Duarte Copyright (c) 2023 Revista de Contabilidade da UFBA https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://periodicos.ufba.br/index.php/rcontabilidade/article/view/53697 sex, 12 mai 2023 00:00:00 +0000 Agressividade Tributária de Empresas Brasileiras Listadas na B3 e Emissoras de ADRs: Comparação entre Regulações da SOX, SEC e B3 https://periodicos.ufba.br/index.php/rcontabilidade/article/view/53924 <p>O objetivo deste estudo é verificar se as empresas brasileiras listadas na B3 e que emitem ADRs (American Depositary Receipts) são menos agressivas em relação à tributação sobre os lucros. Ao atuar no mercado americano, essas empresas estão sujeitas à SOX e à SEC (Securities and Exchange Commission), que visam proteger os investidores e exigir transparência e confiabilidade nas informações fornecidas. Foram utilizadas ETR, BTD e CashETR como proxies para medir a agressividade tributária. A amostra inclui empresas listadas na B3 entre 2011 e 2019, e para evitar viés de seleção, os algoritmos Nearest Neighbors Matching (NNM) e Propensity Score Matching (PSM) foram usados para criar subamostras com características semelhantes, diferenciando-se pela decisão de emissão do ADR. A pesquisa aponta que uma empresa sujeita à regulamentação da SOX e SEC não é mais agressiva tributariamente do que aquela submetida apenas à B3. Os achados sugerem que a regulação no mercado brasileiro (B3) pode ser tão eficaz quanto a regulação nos Estados Unidos em termos de prevenção de práticas tributárias agressivas.</p> <div id="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl" class="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl">&nbsp;</div> Antonio Lopo Martinez, Gabriela Anacleto da Silva Copyright (c) 2023 Revista de Contabilidade da UFBA https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://periodicos.ufba.br/index.php/rcontabilidade/article/view/53924 sex, 12 mai 2023 00:00:00 +0000 Governança Pública e Eficiência Municipal: um Estudo a Partir das Decisões do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia no período 2009-2015 https://periodicos.ufba.br/index.php/rcontabilidade/article/view/54213 <p>O artigo avalia a relação entre governança pública e eficiência municipal, no período 2009- 2015. Coletaram-se dados nos sites do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (Ibge), Tribunal Superior Eleitoral (Tse) e Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia (Tcm-BA). Realizou-se a análise quantitativa, utilizando-se a regressão logística em painel, tendo como variável explicada da dimensão da eficiência pública, a decisão nos pareceres prévios do TCM-BA. Os resultados indicam que as variáveis “índice de renovação na câmara de vereadores”, “parecer do conselho de educação”, “parecer do conselho de saúde” e “Ideb (Prova Brasil)” influenciam a eficiência pública municipal, e as variáveis “percentual de vereadores da oposição”, “escolaridade dos vereadores”, “existência de conselho municipal de educação”, “tipo de conselho de educação”, “existência de conselho municipal de saúde”, “quantidade de denúncias”, “eleitores com nível superior completo” e “percentual de votos nominais”, não influenciam a eficiência municipal. Os resultados enriquecem as discussões sobre o papel dos atores da governança pública, identificando a relevância de algumas variáveis na melhora da eficiência municipal, especialmente o papel dos conselhos municipais e da sociedade civil.</p> Lindomar Silva, Monica Ferreira, Miguel Rivera Castro, Denise Almeida, José Ernesto Gonzalez Copyright (c) 2023 Revista de Contabilidade da UFBA https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://periodicos.ufba.br/index.php/rcontabilidade/article/view/54213 sex, 12 mai 2023 00:00:00 +0000