"Atriplex nummularia" como alternativa alimentar para frangos Caipira Francês

Autores

  • Viviane Nunes Souza Barreto Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF/ Petrolina-PE
  • Daniel Ribeiro Menezes Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF/ Petrolina-PE
  • Luiz Gustavo Ribeiro Pereira Embrapa Gado de Leite
  • Gherman Garcia Leal de Araújo Araújo Embrapa Semiárido
  • Aldrin Ederson Vila Nova Silva Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF/ Petrolina-PE
  • Luciano Nunes Sousa Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF/ Petrolina-PE
  • Aynoanne Leandro Barbosa Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF/ Petrolina-PE
  • Jonathan Maia da Silva Costa Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF/ Petrolina-PE
  • Rafaele Ferreira Moreira Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF/ Petrolina-PE

Resumo

Objetivou-se avaliar com este trabalho a utilização da erva-sal (Atriplex nummularia) irrigada com o resíduo da dessalinização, como alternativa alimentar em dietas para engorda de frangos Caipira Francês. Aos 28 dias de idade, foram selecionados, de forma individual e por peso, 120 frangos (60 machos e 60 fêmeas) que foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, cinco repetições e seis aves por unidade experimental. As dietas experimentais foram isonutritivas e formuladas à base de feno da parte aérea da mandioca (FM), feno de Atriplex (FA), milho em grão moído e farelo de soja. Foram utilizados quatro tratamentos: 0%; 35%; 65%; e 100% de substituição do FM pelo FA na ração base. Não houve diferença significativa para o consumo de matéria seca, consumo de proteína bruta e consumo de energia bruta em relação à substituição do FM pelo FA que apresentaram médias de 133,9g/ave/dia, 19,8g/ave/dia e 543,3Kcal/ave/dia, respectivamente. A conversão alimentar das dietas testadas obteve comportamento linear crescente. Com substituição de 17,7% do FM pelo FA podem-se obter ganhos máximos de 432,4g e 14,4g/dia, respectivamente para ganho médio total e diário. A substituição do FM pelo FA em intervalo de 46,4 a 50% apresentou melhores resultados para peso de carcaça e valores econômicos nas dietas testadas Palavras Chave: avicultura, fibra, salinidade, semiárido

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Biografia do Autor

Viviane Nunes Souza Barreto, Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF/ Petrolina-PE

Graduanda do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF, Petrolina-PE

Daniel Ribeiro Menezes, Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF/ Petrolina-PE

Docente do curso de Medicina Veterinária Colegiado Acadêmico de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF, Petrolina-PE

Luiz Gustavo Ribeiro Pereira, Embrapa Gado de Leite

Nutrição Animal

Aldrin Ederson Vila Nova Silva, Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF/ Petrolina-PE

Docente do curso de Medicina Veterinária, colegiado acadêmico de Zootecnia Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF, Petrolina-PE

Luciano Nunes Sousa, Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF/ Petrolina-PE

Graduando do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF, Petrolina-PE

Aynoanne Leandro Barbosa, Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF/ Petrolina-PE

Graduanda do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF, Petrolina-PE

Jonathan Maia da Silva Costa, Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF/ Petrolina-PE

Graduando do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF, Petrolina-PE

Rafaele Ferreira Moreira, Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF/ Petrolina-PE

Graduanda do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF, Petrolina-PE

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Publicado

2012-03-29

Edição

Seção

Nutrição Animal