Composição botânica e química da Coastcross consorciada ou não com "Arachis pintoi", com e sem nitrogênio

Autores

  • Ossival Lolato Ribeiro UFBA
  • Ulysses Cecato UEM
  • Augusto Manoel Rodrigues UEM
  • Juliana Cantos Faveri UEM
  • Geraldo Tadeu dos Santos UEM
  • Simony Marta Bernardo Lugão IAPAR
  • Tatiane Beloni UEM

Resumo

O objetivo com este trabalho foi avaliar a composição botânica e química do pasto de Coastcross + Arachis pintoi; Coastcross + Arachis pintoi com 100kg/ha de nitrogênio (N); Coastcross + Arachis pintoi com 200 kg/ha de N; e Coastcross com 200kg/ha de N, nos períodos de inverno, primavera, verão e outono. Utilizou-se delineamento experimental em blocos ao acaso com os tratamentos em esquema de parcelas subdivididas, com duas repetições (blocos). Avaliou-se as percentagens de lâmina foliar verde, colmo+bainha verde, material morto e Arachis pintoi, bem como a razão folha/colmo (RF:C), além dos teores de proteína bruta, fibra em detergente neutro e digestibilidade in vitro da matéria seca. A utilização de 200kg/ha de N proporcionou a maior percentagem de lâmina foliar verde (32%) e de colmo+bainha verde (58%), porém com redução nas percentagens de material morto (10%). No outono e no verão houve maiores percentagens de lâmina foliar e redução do material morto. Na primavera houve maior percentagem da leguminosa na massa de forragem. A adubação nitrogenada exclusiva ou associada ao Arachis pintoi aumentou os teores de proteína bruta e digestibilidade in vitro da matéria seca e reduziu o teor de fibra em detergente neutro da Coastcross. A associação entre leguminosa, adubação nitrogenada e condições climáticas favoráveis, proporciona melhor composição botânica e valor nutritivo do pasto consorciado.

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Publicado

2012-03-28

Edição

Seção

Forragicultura e Pastagens