Sequências de lisina digestível para suínos de duas linhagens selecionadas para alta deposição de carne

Autores

  • Eduardo Ianino Fortes Universidade Federal de Viçosa
  • Juarez Lopes Donzele Universidade Federal de Viçosa
  • Rita Flávia Miranda Oliveira Universidade Federal de Viçosa
  • Alysson Saraiva Universidade Federal de Viçosa
  • Francisco Carlos de Oliveira Silva Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
  • Matheus Faria de Souza Universidade Federal de Viçosa

Resumo

Foi conduzido um experimento para avaliar sequências de lisina digestível sobre o desempenho e características de carcaça de suínos machos castrados. Foram utilizados 96 animais de duas linhagens selecionadas para deposição de carne, com peso inicial de 23,80 ± 1,07kg. Os suínos foram distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, em um esquema fatorial 4 x 2 (quatro sequências de lisina digestível e duas linhagens), com seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam às seguintes sequências de lisina digestível: S1 = 0,80 – 0,70 – 0,60%; S2 = 0,90 – 0,80 – 0,70%; S3 = 1,00 – 0,90 – 0,80% e S4 = 1,10 – 1,00 – 0,90%, fornecidos respectivamente nas fases de 63 a 103; 104 a 133 e de 134 a 163 dias de idade. Não houve interação entre as sequências de lisina e linhagem. Os tratamentos não influenciaram o desempenho (ganho de peso diário, consumo de ração diário e conversão alimentar) e as características de carcaça (espessura de toucinho e quantidade de carne). O consumo diário de lisina digestível aumentou de forma linear com o aumento dos níveis de lisina digestível. A sequência de lisina digestível S1 (0,80; 0,70 e 0,60%) atende as exigências para desempenho e características de carcaça.

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Publicado

2012-06-20

Edição

Seção

Nutrição Animal